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Com aumento de casos de Covid, China retoma lockdown e faz desinfecção

China iniciou diversas medidas, como desinfecção em larga escala e lockdown, para conter aumento de casos de Covid-19 na cidade de Xian

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Exército faz desinfecção na Estação Central do Metrô
1 de 1 Exército faz desinfecção na Estação Central do Metrô - Foto: Michael Melo/Metrópoles

A China iniciou diversas ações para garantir que edifícios e espaços abertos fossem desinfetados na cidade de Xian no último domingo (26/12), quando o centro urbano registrou 150 novos casos de Covid-19. Apesar do número ser pequeno, ele indica um crescimento de infecções e o governo decidiu adotar medidas restritivas.

Os habitantes de Xian foram avisados que o processo de limpeza em larga escala iria ocorrer na cidade no início da noite. Caminhões e profissionais espalharam desinfetante pelas ruas. Autoridades solicitaram que os moradores fechassem as janelas e evitassem tocar em superfícies fora de casa.

Além disso, os 13 milhões de habitantes devem permanecer em suas residências e só sair quando for considerado essencial. Carros estão proibidos nas vias públicas e, caso a medida for desrespeitada, os motoristas podem ficar até 10 dias na prisão. Multas também podem ser aplicadas para quem desrespeitar as regras de circulação.

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A decisão, implementada pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios, contempla todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente de grupo etário ou profissão
Alguns estados, no entanto, reduziram ainda mais o intervalo de uma dose da vacina contra a Covid-19 para outra, como é o caso de São Paulo
Quem tomou a vacina da Janssen, inicialmente de dose única, deverá tomar a segunda dose com dois meses de intervalo. Cinco meses depois, o indivíduo poderá tomar o reforço
Mulheres que tomaram a Janssen e, no momento atual, estão gestantes ou puérperas deverão utilizar como dose de reforço o imunizante da Pfizer
A decisão de ampliar a oferta da dose de reforço foi tomada com base em estudos da Fundação Oswaldo Cruz  (Fiocruz) em parceria com a Universidade de Oxford
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O Ministério da Saúde anunciou a redução do intervalo de tempo para aplicação da terceira dose da vacina contra a Covid-19. O reforço agora pode ser tomado quatro meses após a segunda dose

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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A decisão, implementada pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios, contempla todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente de grupo etário ou profissão

Aline Massuca/ Metropoles
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Alguns estados, no entanto, reduziram ainda mais o intervalo de uma dose da vacina contra a Covid-19 para outra, como é o caso de São Paulo

Fábio Vieira/Metrópoles
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Quem tomou a vacina da Janssen, inicialmente de dose única, deverá tomar a segunda dose com dois meses de intervalo. Cinco meses depois, o indivíduo poderá tomar o reforço

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Mulheres que tomaram a Janssen e, no momento atual, estão gestantes ou puérperas deverão utilizar como dose de reforço o imunizante da Pfizer

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A decisão de ampliar a oferta da dose de reforço foi tomada com base em estudos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a Universidade de Oxford

Igo Estrela/Metrópoles
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As pesquisas informaram a necessidade de uma dose de reforço após as primeiras vacinações contra a Covid-19, incluindo para quem tomou a Janssen

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Devido à variante Ômicron, órgãos de Saúde de diversos países alertam sobre importância da aplicação de doses de reforço para conter a propagação do vírus e o surgimento de novas cepas

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Agora, o Ministério da Saúde planeja concluir, até maio de 2022, a aplicação da dose de reforço para o público-alvo em todo o país

Rafaela Felicciano/Metrópoles

Variante Ômicron

Até o momento, não existem registros de casos da Ômicron no país, e o aumento dos casos está relacionado à variante Delta. Ainda assim, o governo chinês demonstra preocupação com qualquer surto que ameace os Jogos Olímpicos de Inverno, marcados para fevereiro de 2022.

Pesquisa da Universidade de Hong Kong sugeriu que as pessoas vacinadas com duas doses da Coronavac devem tomar uma dose de reforço “o mais rápido possível” para garantir a proteção contra a variante Ômicron do novo coronavírus.

Resultados preliminares de testes feitos em laboratório com amostras sanguíneas mostrou que parte das pessoas vacinadas com apenas duas doses da Coronavac não tinham anticorpos suficientes para combater a nova cepa.

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