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Cirurgias feitas por robôs? Entenda o uso das máquina na medicina

Através da inteligência artificial, a medicina tem usado robôs para auxiliar na realização de cirurgias complexas, principalmente de câncer

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Andre Borges/Esp. Metrópoles
Cirurgias feitas por robôs? Entenda o uso das máquina na medicina Através da inteligência artificial, a medicina tem usado robôs para auxiliar na realização de cirurgias complexas, principalmente oncológicas
1 de 1 Cirurgias feitas por robôs? Entenda o uso das máquina na medicina Através da inteligência artificial, a medicina tem usado robôs para auxiliar na realização de cirurgias complexas, principalmente oncológicas - Foto: Andre Borges/Esp. Metrópoles

A cada dia que passa se torna mais perceptível o avanço e a importância da inteligência artificial na área da saúde, já que ela é quem permite que as cirurgias feitas por robôs não sejam só coisa de filme de ficção científica. Em 2022, por exemplo, chegou ao Brasil o novo robô Hugo, que ajuda na redução do tempo de internação, diminui os riscos de infecção hospitalar e proporciona uma recuperação mais rápida.

Segundo um estudo publicado por médicos brasileiros na científica Research, Society And Development, o combate ao câncer é a luta que mais tem ganhado com esses avanços. Isso porque a pesquisa identificou que a cirurgia urológica foi a principal especialidade robótica, representando 61,2% dos procedimentos realizados. Apesar de a maioria dos procedimentos ser guiada por um médico, há casos de cirurgias sem ajuda humana.

Para o urologista e cirurgião robótico Dr. Fernando Leão, a principal vantagem desses robôs é propiciar cirurgias minimamente invasivas. “Os robôs atendem várias especialidades – tanto urologia, ginecologia, aparelho digestivo, coloproctologia, cirurgias cardíacas, torácica e de pescoço. Então todos esses procedimentos podem ser realizados através de cirurgias mínimamente invasivas usando as plataformas robóticas”, afirma.

“Aqui no Brasil tanto da Vinci quanto o Hugo, vão ajudar esses pacientes no sentido de proporcionar uma cirurgia menos agressiva, resultados melhores, menor tempos de internação, menores riscos de menores taxas de sangramento e consequentemente um menor risco de transfusão sanguínea, um retorno mais rápido as atividades profissionais dos pacientes. Então de uma maneira geral os robôs trazem esses benefícios para esses tipos de cirurgias”, acrescenta o médico.

Leia a reportagem completa no Saúde em Dia, parceiro do Metrópoles.

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