Naveen Sharma/SOPA Images/LightRocket via Getty Images
1 de 1 Homem faz Teste RT-PCR
- Foto: Naveen Sharma/SOPA Images/LightRocket via Getty Images
Pesquisadores da Rutgers New Jersey Medical School, faculdade de medicina nos Estados Unidos, desenvolveram um teste do tipo RT-PCR capaz de identificar rapidamente a variante causadora da Covid-19 em pacientes. Os testes atuais são feitos para verificar apenas a presença do material genético (RNA) do vírus Sars-CoV-2, mas não podem identificar variantes específicas.
14 imagens
1 de 14
Uma das estratégias de enfrentamento da pandemia de Covid-19 é a vigilância epidemiológica, com o registro e a observação sistemática de casos suspeitos ou confirmados da doença, a partir da realização de testes
Getty Images
2 de 14
Segundo especialistas, para se ter um controle da doença e conter a disseminação do vírus, é importante testar, cada vez mais, a população
Aline Massuca/Metrópoles
3 de 14
Secretaria de Saúde diz que não faltam testes de Covid-19 no DF
Breno Esaki/Agência Saúde-DF
4 de 14
RT PCR: considerado “padrão-ouro” pela alta sensibilidade, o teste é usado para o diagnóstico da Covid-19. Ele detecta a carga viral até o 12º dia de sintomas do paciente, quando o vírus ainda está ativo no organismo. O resultado é entregue em, aproximadamente, três dias
Vinícius Schmidt/Metrópoles
5 de 14
O teste utiliza a biologia molecular para detectar o vírus Sars-CoV-2 na secreção respiratória, por meio de uma amostra obtida por swab (cotonete)
Rafaela Felicciano/Metrópoles
6 de 14
Teste salivar por RT-PCR: utiliza a mesma metodologia do RT-PCR de swab e conta com precisão de mais de 90% para o diagnóstico da doença ativa. O procedimento deve ser feito nos sete primeiros dias da doença em pacientes com sintomas
Divulgação
7 de 14
PCR Lamp ou Teste de antígeno: comumente encontrado em farmácias, o exame avalia a presença do vírus ativo coletando a secreção do nariz por meio de swab. O resultado leva apenas 30 minutos para ficar pronto, por isso, ele é indicado para situações em que o diagnóstico precisa ser rápido
Getty Images
8 de 14
De acordo com a empresa que fornece o exame, ele possui 80% de confiança. O método empregado no teste é usado também para outras doenças infecciosas, como a H1N1
RAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLES
9 de 14
Teste de sorologia: revela se o paciente teve contato com o coronavírus no passado. Ele detecta a presença de anticorpos IgM, IGg ou IgA separadamente, criados pelo organismo das pessoas infectadas para combater o Sars-CoV-2, a partir de um exame de coleta de sangue
Shutterstock / SoonThorn Wongsaita
10 de 14
O exame deve ser realizado a partir do 10º dia de sintomas. A precisão do resultado é menor do que nos testes do tipo RT-PCR. Além disso, falsos negativos podem aparecer com mais frequência
National Cancer Institute/Divulgação
11 de 14
Teste rápido: o método é semelhante aos testes de controle de diabetes, com um furo no dedo. A amostra de sangue é colocada em um reagente que apresenta o resultado rapidamente
Rafaela Felicciano/Metrópoles
12 de 14
O teste imunológico rápido detecta a presença de anticorpos e o resultado positivo sinaliza que o paciente já sofreu a infecção pelo novo coronavírus. A confiabilidade do resultado varia muito, já que o método apresenta alta taxa de falso negativo
Vinícius Schmidt/Metrópoles
13 de 14
Teste de anticorpos totais: detecta a produção do IgM e IgG no organismo, a partir de um único exame de coleta de sangue, e não faz a distinção dos valores presentes de cada anticorpo. A precisão do resultado chega a 95%
iStock
14 de 14
Teste de anticorpo neutralizante: o procedimento é indicado para a avaliação imunológica. O exame detecta os anticorpos e vê a proporção que bloqueia a ligação do vírus com o receptor da células
Divulgação
O novo modelo usa sondas especiais que mudam de cor de acordo com o o tipo do material coletado nas amostras de secreção respiratória, segundo contam os pesquisadores em um artigo publicado na última sexta-feira (21/1), na plataforma medRxiv, ainda sem revisão por pares.
As sondas, chamadas de “sloppy molecular beacons”, brilham em cores diferentes quando se ligam ao DNA ou RNA do vírus.
De acordo com o autor do estudo e chefe da divisão de doenças infecciosas da faculdade, David Alland, como as variantes têm algumas sequências únicas, elas podem ser identificadas com base no padrão de mudanças de cor em cada temperatura.
“Realizamos um estudo clínico que mostrou que o ensaio é 100% sensível e 100% específico para identificar variantes de preocupação, incluindo Delta e Ômicron”, afirmou Alland.
Os cientistas acreditam que o teste ajudará os médicos a escolherem os tratamentos de anticorpos mais eficazes para a infecção. Eles esperam agora que o Departamento de Saúde de Nova Jersey autorize o uso do teste pelos laboratórios do estado.
Já leu todas as notas e reportagens de Saúde hoje? Clique aqui.
Compartilhar notícia
Compartilhar
Copiar link
Quais assuntos você deseja receber?
Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:
1.
Mais opções no Google Chrome
2.
Configurações
3.
Configurações do site
4.
Notificações
5.
Os sites podem pedir para enviar notificações
Você quer ficar por dentro das notícias de saúde mais importantes e receber notificações em tempo real?