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Cientistas apontam 7 hábitos para evitar AVC. Saiba quais

Pesquisa nos EUA apontou práticas diárias que reduzem os riscos de AVC até mesmo em pessoas com predisposição genética para o problema

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avc, cérebro, saúde
1 de 1 avc, cérebro, saúde - Foto: VSRao/https://pixabay.com

Uma pesquisa publicada na revista Journal of the American Heart Association, no último dia 20 de julho, traz os 7 melhores hábitos para evitar acidentes vasculares cerebrais (AVCs). Os AVCs são o segundo problema de saúde que mais causa mortes no Brasil: são cerca de 100 mil por ano.

Um AVC ocorre quando há problemas no fluxo de circulação sanguínea do cérebro. Pode ocorrer uma obstrução dos vasos sanguíneos, chamado de AVC isquêmico, ou a ruptura do vaso, conhecido como AVC hemorrágico.

A pesquisa sobre os melhores hábitos para evitar um AVC acompanhou 11.568 adultos com idades entre 45 e 64 anos por cerca de 28 anos. Cruzando as informações de saúde, foi possível identificar 7 comportamentos que derrubam as chances deste tipo de problema em até 43%.

“Nosso estudo confirma que mudar fatores de risco relacionados ao estilo de vida, como controlar a pressão sanguínea, pode superar o fator genético de ter AVC”, disse a professora Myriam Fornage, principal autora do artigo, ao Daily Mail.

Veja quais são os hábitos recomendados para evitar um derrame cerebral:

1. Seguir uma dieta balanceada

As vantagens de ter uma dieta saudável são inúmeras, evitando doenças e nutrindo o organismo com vitaminas, minerais e proteínas. Além disso, alimentar-se bem garante energia, imunidade alta, diminuição da fadiga e melhor concentração.

2. Praticar exercícios regularmente

A prática regular de exercícios físicos reduz os riscos de AVC e atua na prevenção de outros problemas de saúde, como diabetes e ansiedade. Essas atividades podem ser variadas, incluindo aeróbicas, esportes coletivos ou musculação.

3. Não fumar

Os fumantes têm risco duas vezes maior de desenvolver um quadro de AVC em comparação com pessoas que não fumaram ao longo da vida. Estima-se que aproximadamente 20% dos casos de AVC estão relacionados ao tabagismo.

4. Manter o peso adequado

O excesso de peso está relacionado a doenças como a diabetes e a hipertensão, que são fatores de risco para AVC. Manter o peso e o índice de massa corporal adequados são essenciais para evitar o problema.

5. Controlar a pressão arterial

A hipertensão ataca os vasos sanguíneos e pode comprometer o funcionamento de vários órgãos, como coração, cérebro e rins. Como essa condição não apresenta sinais, é importante estar atento e realizar exames com regularidade.

6. Monitorar o colesterol

O controle do colesterol é quase totalmente resultado da alimentação e da prática de exercícios físicos. Por isso, é importante evitar alimentos ricos em LDL, conhecidos como colesterol ruim – em excesso, ele promove o acúmulo de placas de gordura nas artérias e dificulta o fluxo sanguíneo, o que ocasiona o AVC.

7. Reduzir os níveis de açúcar no sangue

A hiperglicemia pode acontecer quando a quantidade de insulina no organismo é insuficiente, ou ser consequência de problemas como sedentarismo, obesidade e alimentação rica em doces e carboidratos. Por isso, monitorar os níveis de açúcar no sangue é essencial na prevenção do AVC e de doenças.

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O acidente pode ocorrer por diversos motivos, como acúmulos de placas de gordura ou formação de um coágulo – que dão origem ao AVC isquêmico –, sangramento por pressão alta e até ruptura de um aneurisma – causando o AVC hemorrágico
Muitos sintomas são comuns aos acidentes vasculares isquêmicos e hemorrágicos, como: dor de cabeça muito forte, fraqueza ou dormência em alguma parte do corpo, paralisia e perda súbita da fala
O derrame cerebral não tem cura, entretanto, pode ser prevenido em grande parte dos casos. Quando isso acontece, é possível investir em tratamentos para melhora do quadro e em reabilitação para diminuir o risco de sequelas
Na maioria das vezes, acontece em pessoas acima dos 50 anos, entretanto, também é possível acometer jovens. A doença pode acontecer devido a cinco principais causas
Tabagismo e má alimentação: é importante adotar uma dieta mais saudável, rica em vegetais, frutas e carne magra, além de praticar atividade física pelo menos 3 vezes na semana e não fumar
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O acidente vascular cerebral, também conhecido como AVC ou derrame cerebral, é a interrupção do fluxo de sangue para alguma região do cérebro

Agência Brasil
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O acidente pode ocorrer por diversos motivos, como acúmulos de placas de gordura ou formação de um coágulo – que dão origem ao AVC isquêmico –, sangramento por pressão alta e até ruptura de um aneurisma – causando o AVC hemorrágico

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Muitos sintomas são comuns aos acidentes vasculares isquêmicos e hemorrágicos, como: dor de cabeça muito forte, fraqueza ou dormência em alguma parte do corpo, paralisia e perda súbita da fala

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O derrame cerebral não tem cura, entretanto, pode ser prevenido em grande parte dos casos. Quando isso acontece, é possível investir em tratamentos para melhora do quadro e em reabilitação para diminuir o risco de sequelas

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Na maioria das vezes, acontece em pessoas acima dos 50 anos, entretanto, também é possível acometer jovens. A doença pode acontecer devido a cinco principais causas

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Tabagismo e má alimentação: é importante adotar uma dieta mais saudável, rica em vegetais, frutas e carne magra, além de praticar atividade física pelo menos 3 vezes na semana e não fumar

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Pressão alta, colesterol e diabetes: deve-se controlar adequadamente essas doenças, além de adotar hábitos de vida saudáveis para diminuir seus efeitos negativos sobre o corpo, uma vez que podem desencadear o AVC

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Defeitos no coração ou vasos sanguíneos: essas alterações podem ser detectadas em consultas de rotina e, caso sejam identificadas, devem ser acompanhadas. Em algumas pessoas, pode ser necessário o uso de medicamentos, como anticoagulantes

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Drogas ilícitas: o recomendado é buscar ajuda de um centro especializado em drogas para que se possa fazer o processo de desintoxicação e, assim, melhorar a qualidade de vida do paciente, diminuindo as chances de AVC

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Aumento da coagulação do sangue: doenças como o lúpus, anemia falciforme ou trombofilias; doenças que inflamam os vasos sanguíneos, como vasculites; ou espasmos cerebrais, que impedem o fluxo de sangue, devem ser investigados

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