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Ciência estipula número diário de passos para não engordar. Confira

Pesquisa da Universidade Vanderbilt, nos EUA, usou dados de 6 mil americanos para chegar ao padrão de saúde

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Imagem mostra os pés de uma mulher, que está de tênis, fazendo uma caminhada - Metrópoles - parar de fumar, caminhar
1 de 1 Imagem mostra os pés de uma mulher, que está de tênis, fazendo uma caminhada - Metrópoles - parar de fumar, caminhar - Foto: Getty Images

Um padrão que quase todo mundo deseja saber qual é para seguir à risca. Os pesquisadores da Universidade Vanderbilt, do Tennessee, nos Estados Unidos, descobriram o número de passos diários necessários para que uma pessoa consiga manter o peso. O achado foi publicado na revista Nature Medicine, na última segunda-feira (10/10).

Para encontrar a informação, os cientistas analisaram dados de 6.042 americanos – com idades entre 41 e 67 anos –, coletados durante aproximadamente quatro anos. Neste período, os participantes usaram um relógio inteligente que monitorava o número de passos e as atividades físicas.

Com as informações, os pesquisadores observaram que dar ao menos 8.200 passos por dia – o equivalente a 6,8 quilômetros – estava associado a menor risco de obesidade, apneia do sono, refluxo e transtorno de depressão. De acordo com a análise, os benefícios aumentavam linearmente a cada mil passos adicionais.

O hábito de caminhar também foi associado ao controle da diabetes tipo 2 e a hipertensão, mas os benefícios não aumentavam após a marca de 8 mil e 9 mil passos.

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Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficiente
De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentárias
Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como a musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. Além disso, atividades como Tai chi e ioga são indicadas para fortalecer ossos e músculos
Manter o corpo ativo ajuda ainda a melhorar resultados da menopausa, de períodos pós-operatório e pode ajudar a prevenir fraturas nos ossos, por exemplo. Além disso, auxilia no aumento da energia, e melhora o humor e o sono
Segundo especialistas, pessoas que se exercitam por, ao menos, meia hora na semana demonstram redução do risco de morte, doenças cardíacas e câncer. Uma hora semanal de atividades de fortalecimento muscular também foi relacionada à diminuição do risco de diabetes
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Exercícios que fortalecem os ossos e os músculos são essenciais para evitar doenças e demais problemas de saúde. Além de melhorar o equilíbrio, exercitar-se ao menos duas vezes por semana é um dos segredos para prolongar a expectativa de vida e envelhecer melhor

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Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficiente

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De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentárias

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Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como a musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. Além disso, atividades como Tai chi e ioga são indicadas para fortalecer ossos e músculos

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Manter o corpo ativo ajuda ainda a melhorar resultados da menopausa, de períodos pós-operatório e pode ajudar a prevenir fraturas nos ossos, por exemplo. Além disso, auxilia no aumento da energia, e melhora o humor e o sono

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Segundo especialistas, pessoas que se exercitam por, ao menos, meia hora na semana demonstram redução do risco de morte, doenças cardíacas e câncer. Uma hora semanal de atividades de fortalecimento muscular também foi relacionada à diminuição do risco de diabetes

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A massa muscular e óssea do corpo humano atinge o pico antes dos 30 anos. A partir dessa idade, começa um decaimento natural, ou seja, indivíduos que começam a se exercitar na juventude terão aumento da força óssea e muscular ao longo da vida

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Pessoas que se exercitam depois dos 30 anos reduzem a queda natural do corpo, conseguem preservar a força óssea e muscular e vivem muito melhor

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Para as pessoas que estavam acima do peso, caminhadas de 11 mil passos todos os dias reduziram o risco de desenvolver obesidade em 64%.

A pesquisa incluiu pessoas que já usavam o relógio antes do início da coleta de dados, o que sugere que elas eram naturalmente ativas. Os pesquisadores acreditam, no entanto, que os resultados não seriam tão diferentes para a população em geral.

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