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Cientistas criaram uma chupeta bioeletrônica capaz de monitorar os eletrólitos (sódio e potássio) dos bebês que estão internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, evitando a necessidade de tirar sangue deles duas vezes por dia.
Esses eletrólitos permitem que os cuidadores dos bebês identifiquem possíveis quadros de desidratação, um perigo nessa idade, especialmente aqueles nascidos prematuramente ou com outros problemas de saúde.
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