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Dizer “bom dia” a estranhos proporciona bem-estar, aponta estudo

Pesquisadores da Turquia analisaram dados de 60 mil adultos e constataram que cumprimentar as pessoas proporciona satisfação com a vida

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Imagem colorida de pessoas se cumprimentando na rua - Metrópoles
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Bom dia, por favor e obrigada. As tais palavras mágicas que foram ensinadas por nossas mães na infância proporcionam bem-estar e satisfação, afirmam pesquisadores da Universidade Sabanci, na Turquia.

Os cientistas analisaram questionários respondidos por 60 mil adultos sobre hábitos de vida e saúde mental, e descobriram que os mais sociáveis, que se permitiam interações momentâneas com saudações e agradecimentos, apresentavam uma satisfação maior com a vida, relatando a sensação de bem-estar com mais frequência.

Publicado na revista Social Psychological and Personality Science, em novembro deste ano, o estudo mostra que conversar com pessoas desconhecidas, ainda que seja por um curto período de tempo, proporciona maior satisfação.

Líder da pesquisa, a filosófa Esra Ascigil acredita que o bem-estar relatado deriva do sentimento de pertencimento, pois o indivíduo passa a se sentir valorizado quando a interação é recíproca.

“Ter um sentimento de pertencimento envolve sentir que você é aceito e valorizado por outras pessoas – muitas vezes é considerado uma necessidade humana fundamental”, afirmou Esra em entrevista ao site Daily Mail.

Interação social previne demência

Além de proporcionar bem-estar, a interação social pode funcionar como um fator protetor contra a demência. Segundo estudo da Universidade de Nova Gales do Sul, em Sydney, na Austrália, interações frequentes – mensais ou semanais – com familiares e amigos reduz o risco de manifestar demência.

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Por ser uma doença que tende a se agravar com o passar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista
Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição passa a ser denominada Alzheimer precoce
Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e passa a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano
Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença
Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns
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Alzheimer é uma doença degenerativa causada pela morte de células cerebrais e que pode surgir décadas antes do aparecimento dos primeiros sintomas

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Por ser uma doença que tende a se agravar com o passar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista

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Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição passa a ser denominada Alzheimer precoce

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Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e passa a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano

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Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença

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Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns

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Segundo pesquisa realizada pela fundação Alzheimer’s Drugs Discovery Foundation (ADDF), a presença de proteínas danificadas (Amilóide e Tau), doenças vasculares, neuroinflamação, falha de energia neural e genética (APOE) podem estar relacionadas com o surgimento da doença

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O tratamento do Alzheimer é feito com uso de medicamentos para diminuir os sintomas da doença, além de ser necessário realizar fisioterapia e estimulação cognitiva. A doença não tem cura e o cuidado deve ser feito até o fim da vida

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