metropoles.com

Bicho geográfico: o que é parasita que Lucas Lima descobriu em viagem

Ex-marido da cantora Sandy contou, nas redes sociais, a dificuldade de encontrar tratamento para o bicho geográfico na Dinamarca

atualizado

Compartilhar notícia

Reprodução/Instagram
Foto colorida de Lucas Lima, ex-marido de Sandy - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de Lucas Lima, ex-marido de Sandy - Metrópoles - Foto: Reprodução/Instagram

O cantor e músico Lucas Lima contou, nas redes sociais, na quinta (27/6), que descobriu, durante viagem à Dinamarca, estar com um bicho geográfico no pé. Como o parasita de pele é incomum na Europa, o ex-marido de Sandy teve dificuldades em encontrar tratamento para a condição.

Conhecida na clínica médica como larva migrans, a infecção atinge pessoas de qualquer idade e é mais comum durante o verão, período em que há maior reprodução dos vermes ancilostomídeos. As larvas desses animais, depositadas no solo, entram na pele das pessoas por contato direto. Por isso, o uso de calçados ao caminhar em praias e parques pode amenizar o risco de contato.

O bicho geográfico é mais comum entre as crianças por terem mais contato com areia ou lama contaminada. Elas também estão mais expostas por terem a pele mais fina para a entrada das larvas.

Os sintomas são coceira intensa na região afetada, com a formação de lesões sinuosas, semelhantes ao tracejado de fronteiras de um mapa, o que explica o nome popular da condição ser “bicho geográfico”.

5 imagens
Lucas Lima
Após término com Sandy, Lucas Lima revela que já foi traído
Lucas Lima
1 de 5

"Severamente alcoolizado", brinca Lucas Lima após festa do ex-cunhado

Marcelo Sá Barretto/AgNews
2 de 5

Lucas Lima

Reprodução/Instagram
3 de 5

Após término com Sandy, Lucas Lima revela que já foi traído

Reprodução/Instagram
4 de 5

5 de 5

Lucas Lima

Como tratar e tirar o bicho geográfico?

O diagnóstico deve ser feito por um dermatologista, que faz a remoção da larva na pele. “Em hipótese alguma a pessoa deve tentar retirá-la por conta própria, já que manipular a lesão pode levar a complicações na ferida”, explica a dermatologista Carolina Pellegrini, do Hospital Santa Catarina, em São Paulo.

A médica alerta, porém, que não retirar o verme também pode levar a sérias complicações de saúde, inclusive com a entrada do parasita na corrente sanguínea — a partir daí, ele pode se instalar em órgãos e levar a infecções graves.

Após a extração, o médico pode prescrever medicamentos para tratar possíveis infecções secundárias. Foi o que ocorreu com Lucas, que recebeu a recomendação de tomar ivermectina para conter a infecção. É fundamental seguir todas as orientações para garantir uma recuperação eficaz e prevenir recorrências.

Siga a editoria de Saúde no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto!

Compartilhar notícia

Quais assuntos você deseja receber?

sino

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

sino

Mais opções no Google Chrome

2.

sino

Configurações

3.

Configurações do site

4.

sino

Notificações

5.

sino

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comSaúde

Você quer ficar por dentro das notícias de saúde mais importantes e receber notificações em tempo real?