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Banana: conheça 5 benefícios e inclua a fruta na sua dieta

A fruta é conhecida por ser saudável, prática e rica em nutrientes e vitaminas essenciais para garantir a boa saúde do organismo

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Foto colorida de banana, fruta rica em magnésio - Metrópoles
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Conhecida por ser um lanche saudável e acessível, a banana é figura presente na dieta de muita gente. Além de ser saborosa e fácil de consumir, a fruta é rica em inúmeros nutrientes e vitaminas, e seu consumo pode ajudar desde a saúde mental até o coração.

Para o amante de banana justificar a presença da fruta na alimentação diária, a nutricionista Mariana Melendez Araújo, doutoranda pela Universidade de Brasília (UnB), elenca benefícios comprovados por estudos científicos:

“A banana ajuda a prevenir doenças cardiovasculares, além de auxiliar no manejo do colesterol, na saúde intestinal e no controle da glicose sanguínea. Por ser rica em fibras, ela ajuda também na fome, dando saciedade por um tempo maior ao indivíduo”, explica a nutricionista.

Apesar de a fruta ser muito comum e cheia de benefícios, é importante lembrar que todo alimento deve ser consumido com moderação: a dica é não passar de três unidades diárias. Além dessa quantidade, a banana pode causar constipação, gases, dor de cabeça, problema nos dentes, dano neural e inflamação no corpo.

A fruta também tem alta quantidade de calorias, e para quem está tentando perder peso, é importante prestar atenção na quantidade ingerida.

Confira os 5 benefícios da banana para a saúde

1. Versatilidade e acessibilidade: a banana é uma fruta barata e existe em quase todas as regiões do mundo. Além disso, é fácil de carregar como lanche e pode ser usada em várias preparações, substituindo o açúcar e dando sabor à comida.

2. Fonte de fibras: a fruta ajuda a manter a saúde intestinal e a evitar que a gordura se acumule no sangue. Por causa das fibras, o consumo da banana auxilia no controle do colesterol e da glicose e ajuda a prevenir o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Além disso, o sentimento de saciedade causado pela fruta pode colaborar para a perda de peso.

3. Prevenção de câimbras: a banana é rica em potássio, substância relacionada ao controle da pressão arterial e à prevenção de câimbras.

4. Ajuda a saúde mental: a fruta é fonte de serotonina, que atua como um estabilizador de humor natural. Por isso, age como uma espécie de antidepressivo e auxilia no sono, ajudando o organismo a relaxar.

5. Combate aos radicais livres: a banana é conhecida por ser rica em flavonoides. O nutriente auxilia no combate aos radicais livres, ou seja, ajuda na conservação das células. Outros dois possíveis benefícios da substância são diminuir o desenvolvimento de tumores e controlar as bactérias maléficas do intestino.

Veja dietas para comer de forma saudável:

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<b>Dieta Mediterrânea –</b> Baseada em alimentos frescos, escolhidos conforme a estação do ano, e naturais, é interessante por permitir consumo moderado de vinho, leite e queijo. O cardápio é tradicional na Itália, Grécia e Espanha, usa bastante peixe e azeite, e, desde 2010, é considerado patrimônio imaterial da humanidade. Além de ajudar a perder peso, diminui o risco de doenças cardiovasculares
<b>Dieta Flexitariana –</b> Sugere uma redução de até 70% do consumo de carne, substituindo a proteína animal por vegetais, frutas, sementes, castanhas e cereais. Com o regime, o organismo ficaria mais bem nutrido e funcionaria melhor. É recomendado começar trocando a carne vermelha por frango ou peixe e procurar um nutricionista para acompanhar a necessidade de suplementação de vitamina B12, encontrada em alimentos de origem animal
<b>Dieta MIND –</b> Inspirada nas dietas Mediterrânea e Dash, a MIND é feita especificamente para otimizar a saúde do cérebro, cortando qualquer alimento que possa afetar o órgão e focando em nozes, vegetais folhosos e algumas frutas. Um estudo feito pelo Instituto Nacional de Envelhecimento dos Estados Unidos descobriu que os pacientes que seguiram a dieta diminuíram o risco de Alzheimer de 35% a 53%, de acordo com a disciplina para seguir as recomendações
<b> Dieta TLC –</b> Criada pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, pretende cortar o colesterol para melhorar a alimentação dos pacientes. São permitidos vegetais, frutas, pães integrais, cereais, macarrão integral e carnes magras. Há variações de acordo com cada objetivo, como melhorar o colesterol e perder peso
<b> Dieta Nórdica –</b> Como o nome sugere, a dieta é baseada na culinária de países nórdicos e dá bastante enfoque ao consumo de peixes (salmão, arenque e cavala), legumes, grãos integrais, laticínios, nozes e vegetais, além de óleo de canola no lugar do azeite. Segundo a OMS, o regime reduz o risco de câncer, diabetes e doenças cardiovasculares
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Dieta Dash – A sigla significa, em português, Métodos para Combater a Hipertensão e foca não só em diminuir a quantidade de sódio ingerida, mas em alimentos ricos em proteínas, fibras, potássio, magnésio e cálcio. A dieta tem 20 anos e é reconhecida por várias publicações científicas pela eficiência em reduzir a pressão arterial e controlar o peso

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Dieta Mediterrânea – Baseada em alimentos frescos, escolhidos conforme a estação do ano, e naturais, é interessante por permitir consumo moderado de vinho, leite e queijo. O cardápio é tradicional na Itália, Grécia e Espanha, usa bastante peixe e azeite, e, desde 2010, é considerado patrimônio imaterial da humanidade. Além de ajudar a perder peso, diminui o risco de doenças cardiovasculares

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Dieta Flexitariana – Sugere uma redução de até 70% do consumo de carne, substituindo a proteína animal por vegetais, frutas, sementes, castanhas e cereais. Com o regime, o organismo ficaria mais bem nutrido e funcionaria melhor. É recomendado começar trocando a carne vermelha por frango ou peixe e procurar um nutricionista para acompanhar a necessidade de suplementação de vitamina B12, encontrada em alimentos de origem animal

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Dieta MIND – Inspirada nas dietas Mediterrânea e Dash, a MIND é feita especificamente para otimizar a saúde do cérebro, cortando qualquer alimento que possa afetar o órgão e focando em nozes, vegetais folhosos e algumas frutas. Um estudo feito pelo Instituto Nacional de Envelhecimento dos Estados Unidos descobriu que os pacientes que seguiram a dieta diminuíram o risco de Alzheimer de 35% a 53%, de acordo com a disciplina para seguir as recomendações

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Dieta TLC – Criada pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, pretende cortar o colesterol para melhorar a alimentação dos pacientes. São permitidos vegetais, frutas, pães integrais, cereais, macarrão integral e carnes magras. Há variações de acordo com cada objetivo, como melhorar o colesterol e perder peso

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Dieta Nórdica – Como o nome sugere, a dieta é baseada na culinária de países nórdicos e dá bastante enfoque ao consumo de peixes (salmão, arenque e cavala), legumes, grãos integrais, laticínios, nozes e vegetais, além de óleo de canola no lugar do azeite. Segundo a OMS, o regime reduz o risco de câncer, diabetes e doenças cardiovasculares

David B Townsend/Unsplash
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Dieta Volumétrica – Criada pela nutricionista Barbara Rolls, a ideia é diminuir a quantidade de caloria das refeições, mas mantendo o volume de alimentos ingeridos. São usados alimentos integrais, frutas e verduras que proporcionam saciedade e as comidas são divididas pela densidade energética

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Vigilantes do Peso – O programa existe há mais de 50 anos e estabelece uma quantidade de pontos para cada tipo de alimento e uma meta máxima diária para cada pessoa, que pode criar o próprio cardápio dentro das orientações. Além disso, há o incentivo a atividades físicas e encontros entre os participantes para trocar experiências

Ola Mishchenko/Unsplash
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Dieta Mayo Clinic – Publicada em 2017 pelos médicos da Mayo Clinic, um dos hospitais mais reconhecidos dos Estados Unidos, o programa é dividido em duas partes: perca e viva. Na primeira etapa, 15 hábitos são revistos para garantir que o paciente não desista e frutas e vegetais são liberados. Em seguida, aprende-se quantas calorias devem ser ingeridas e onde encontrá-las. Nenhum grupo alimentar está eliminado e tudo funciona com equilíbrio

Rui Silvestre/Unsplash
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Dieta Asiática – O continente é enorme, mas há traços comuns na gastronomia de toda a região. Uma ONG de Boston definiu uma pirâmide alimentar baseada nos costumes orientais: vegetais, frutas, castanhas, sementes, legumes e cereais integrais, assim como soja, peixe e frutos do mar são muito usados, enquanto laticínios, ovos e outros óleos podem ser consumidos em menor frequência. A dieta pede também pelo menos seis copos de água ou chá por dia, e saquê, vinho e cerveja podem ser degustados com moderação

Sharon Chen/Unsplash

Opções no cardápio

Para uma alimentação saudável, a nutricionista alerta que o indivíduo deve ter uma variedade de opções na dieta, e a quantidade de nutrientes que se consome faz diferença para a saúde. A moderação, inclusive com a ingestão de banana, é importante para conseguir os benefícios.

“Existem várias outras frutas que garantem outros componentes essenciais ao corpo. É importante que fique claro: não existe um alimento herói, ou seja, algo específico que vai ser a resolução de todos os problemas”, afirma Mariana.

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