Autoteste de Covid: entenda sobre os impasses que envolvem a liberação
Utilizado em várias partes do mundo como um processo de triagem, o autoteste de Covid ainda não possui liberação da Anvisa no Brasil
atualizado
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Com a média móvel de casos de Covid-19 voltando a bater recordes, principalmente por conta da variante Ômicron, um outro assunto veio à tona: o autoteste de Covid-19. Essa é uma importante ferramenta de diagnóstico usada em países como a Alemanha, Reino Unido e Estados Unidos e funcionaria como um “processo de triagem” entre os casos que vem surgindo.
Atualmente, essa possibilidade de teste não é autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No entanto, o Ministério da Saúde já fez a solicitação para a aprovação do recurso. Com o retorno no crescimento de casos, há uma preocupação em não sobrecarregar o SUS.
Além disso, os testes laboratoriais de Covid-19, como o RT-PCR, possuem um preço elevado e não são todos que conseguem arcar com esse valor.
Testes sem autorização
Nessa quarta (26/1), a Anvisa determinou o recolhimento de dois tipos diferentes de autoteste de Covid-19. Sendo assim, a partir de agora está proibida toda comercialização, distribuição, fabricação, importação e propaganda desses exames, justamente por não possuírem registro junto à autarquia.
Afinal, por que o autoteste de Covid-19 é proibido?
Existem alguns motivos para o autoteste de Covid-19 ainda não ter autorização para venda no Brasil. O primeira deles é por conta de uma portaria da Anvisa de 2015 que diz ser proibida a autotestagem de doenças que requerem uma notificação compulsória às autoridades sanitárias.
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