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Atividade física reduz pela metade dor na lombar. Veja a rotina ideal

Oito em cada 10 pessoas têm ou terão dor na lombar em algum momento da vida. A prática de atividade física, no entanto, ajuda a prevenir

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Foto ilustrativa de mulher com dor nas costas provocada por hérnia de disco - Metrópoles
1 de 1 Foto ilustrativa de mulher com dor nas costas provocada por hérnia de disco - Metrópoles - Foto: Getty Images

A dor na lombar é um desconforto bastante comum. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 80% das pessoas têm ou vão ter o sintoma ao longo da vida. Esta é uma das tantas consequências de uma vida moderna mais sedentária, alimentação ruim, sobrepeso e má postura, especialmente em longas horas de trabalho ou estudo.

De acordo com o Ministério do Trabalho, a dor na lombar é a principal causa de incapacidade no Brasil, bem como a principal justificativa para afastamento laboral no país, seguida das hérnias de disco. “Por isso essa questão é tão importante e se torna um problema de saúde pública nacional e mundial”, salienta o neurocirurgião especialista em coluna Lucas Vasconcellos.

Sinais de alerta da dor na lombar

Segundo o médico, a dor na lombar se caracteriza por uma dor crônica que dura de mais de 15 dias sem melhora. Além disso, quando o desconforto irradia para as pernas, trata-se da famosa dor ciática.

“Se você tem uma dor ciática, tem que fazer um exame de imagem obrigatoriamente. Isso significa alguma compressão de um nervo ou da medula de forma mais grave”, alerta o neurocirurgião.

Segundo Lucas, em 90% dos casos o tratamento é conservador. No entanto, não procurar uma forma de tratar o problema aumenta a chance de agravar o quadro, o que pode levar à exigência de uma cirurgia.

Atividade física no controle da dor

Estudos recentes mostram que a atividade física pode reduzir pela metade os problemas de dor lombar. “Isso é verdade, a gente indica para toda a população que saia do sedentarismo e faça atividade física pelo menos três vezes na semana, por 30 minutos”, recomenda Lucas.

Qualquer ritmo abaixo do indicado configura sedentarismo. “Isso é o mínimo para a pessoa ter uma boa qualidade de vida e ter uma proteção de sua coluna”, afirma. Além disso, segundo o especialista, qualquer modalidade é válida. O importante é que o paciente encontre uma atividade que goste e sinta prazer em realizar.

Leia a reportagem completa no Saúde em Dia, parceiro do Metrópoles.

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