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Apenas 1% dos pacientes da Covid-19 não desenvolvem anticorpos, diz estudo

Pesquisadores do Hospital Mount Sinai, de Nova York, fizeram testes em 624 pessoas que se recuperaram da doença

atualizado

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Andriy Onufriyenko/GettyImages
Representação de coronavírus em fundo cinza
1 de 1 Representação de coronavírus em fundo cinza - Foto: Andriy Onufriyenko/GettyImages

Um estudo realizado no Hospital Mount Sinai, de Nova York, apontou que 99% dos pacientes contaminados pelo novo coronavírus desenvolvem anticorpos. A presença deles no sangue geralmente confere alguma proteção contra o agente invasor, mas, no caso da Covid-19, ainda não há certeza de que sejam capazes de deter uma segunda infecção pela doença.

Os pesquisadores avaliaram o quadro de 624 pessoas tratadas na unidade de saúde norte-americana com um teste desenvolvido pelo virologista Florian Krammer. A pesquisa foi publicada na revista Nature Medicine e ainda precisa ser revisada por outros especialistas, mas sugere que a quantidade de anticorpos produzida não tem relação com idade, gênero ou gravidade da doença em cada paciente.

O pico da produção de anticorpos acontece, aproximadamente, no 15º dia após os primeiros sintomas da Covid-19 no organismo humano, por isso, os médicos recomendam que os testes para a detecção de anticorpos IgM e IgG sejam feitos apenas após esse período.  (Com informações do The New York Times)

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 Mesmo com estilo de vida saudável, o engenheiro Ricardo Nery Oliveira, 52 anos, precisou ser internado para combater a Covid-19 após sentir falta de ar acompanhada de febre. "Quase me derrubou", desabafou
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Aos 99 anos, Ermando Armelino Pivita foi o brasiliense mais velho a se recuperar da doença. Ex-combatente, ele foi aplaudido pela equipe do hospital ao ser liberado para voltar para casa
Gina Dal Colleto, 97 anos, recebeu alta depois de lutar contra dois vírus ao mesmo tempo, em abril: o novo coronavírus e o influenza. A moradora de Santos (SP) passou 11 dias internada
O bebê Leonardo, nascido na cidade italiana de Corbetta, virou símbolo de esperança após ser curado da Covid-19 no país. Leo ficou internado por 10 dias
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Cardíaco, hipertenso e diabético, o servidor público aposentado Paulo Zoghbi ficou 12 dias internado – cinco deles na UTI – até ser liberado pelos médicos. Zoghbi atribui a cura a uma espécie de milagre

Arquivo pessoal/Divulgação
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Mesmo com estilo de vida saudável, o engenheiro Ricardo Nery Oliveira, 52 anos, precisou ser internado para combater a Covid-19 após sentir falta de ar acompanhada de febre. "Quase me derrubou", desabafou

Arquivo pessoal
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O personal trainer e professor de educação física Caio Quemel, 24 anos, passou três semanas afastado da família, entre a internação e a quarentena cumprida em casa. "Tive medo de morrer", relatou

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Aos 99 anos, Ermando Armelino Pivita foi o brasiliense mais velho a se recuperar da doença. Ex-combatente, ele foi aplaudido pela equipe do hospital ao ser liberado para voltar para casa

RAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLES
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Gina Dal Colleto, 97 anos, recebeu alta depois de lutar contra dois vírus ao mesmo tempo, em abril: o novo coronavírus e o influenza. A moradora de Santos (SP) passou 11 dias internada

REDE D'OR SÃO LUIZ/DIVULGAÇÃO
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O bebê Leonardo, nascido na cidade italiana de Corbetta, virou símbolo de esperança após ser curado da Covid-19 no país. Leo ficou internado por 10 dias

REPRODUÇÃO/FACEBOOK/
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Alma Clara Corsini, 95 anos, foi curada da Covid-19 em março, após passar mais de 15 dias internada em um hospital de Modena, na Itália. Os profissionais de saúde envolvidos em sua recuperação comemoraram a vitória

Reprodução
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A inglesa Rita Reynolds, 99 anos, se recuperou poucos dias depois de receber o diagnóstico. Rita, que foi motorista da Força Aérea Feminina Inglesa, comemorou comendo doces

HENRY PHILLIPS/ARQUIVO PESSOAL

 

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