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Anvisa aprova venda de medicamento que trata Covid em farmácias

A aprovação da medida levou em conta a situação epidemiológica atual, com o aumento de casos da Covid-19 no país

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Foto colorida de caixa de remédio
1 de 1 Foto colorida de caixa de remédio - Foto: Reprodução/Web

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, nesta quinta-feira (22/12), a venda do medicamento Lagevrio (molnupiravir) em farmácias. O remédio é indicado para o tratamento da Covid-19 leve à moderada em adultos com resultado positivo, e com risco de progredir para Covid-19 grave, incluindo risco de hospitalização ou morte.

Condições

A decisão autoriza a venda da medicação com rótulo em inglês. No entanto, a bula e o folheto com informações sobre contraindicações na gravidez e lactação, devem ser entregues aos pacientes em português, junto com o frasco do molnupiravir.

A aprovação levou em conta a situação epidemiológica atual, com o aumento de casos da doença no Brasil e a circulação da variante Ômicron.

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Ao contrário do que muitos pensam, a vacina, na verdade, não impede a contaminação, mas diminui as chances de casos mais graves que possam levar à morte. Por isso é importante continuar tomando as doses indicadas e manter os cuidados para prevenir a infecção
No Brasil, o recente aumento de casos de Covid-19 indica que estamos entrando em uma quarta onda da doença, especialmente devido à circulação de subvariantes mais transmissíveis da Ômicron
Alguns dos principais sintomas da Covid-19 em vacinados são: tosse, coriza e congestão nasal, fadiga e letargia, dor de garganta, dor de cabeça, dor muscular, febre e espirros
Segundo a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), os infectados são, em sua maioria, jovens. Além disso, segundo epidemiologistas da instituição, os casos não estão gerando hospitalizações, mas devem ser acompanhados
A indicação continua sendo a mesma: ao apresentar alguns dos sintomas, é importante procurar uma unidade de saúde para realizar o teste da doença. Outra opção é recorrer ao autoteste da Covid, que pode ser encontrado em farmácias. Em caso de resultado positivo, manter o isolamento
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Mesmo em países com alta taxa de imunização, os vacinados podem ser infectados pela Covid-19. Apesar do que possa parecer, isso não significa que os imunizantes não funcionam

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Ao contrário do que muitos pensam, a vacina, na verdade, não impede a contaminação, mas diminui as chances de casos mais graves que possam levar à morte. Por isso é importante continuar tomando as doses indicadas e manter os cuidados para prevenir a infecção

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No Brasil, o recente aumento de casos de Covid-19 indica que estamos entrando em uma quarta onda da doença, especialmente devido à circulação de subvariantes mais transmissíveis da Ômicron

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Alguns dos principais sintomas da Covid-19 em vacinados são: tosse, coriza e congestão nasal, fadiga e letargia, dor de garganta, dor de cabeça, dor muscular, febre e espirros

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Segundo a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), os infectados são, em sua maioria, jovens. Além disso, segundo epidemiologistas da instituição, os casos não estão gerando hospitalizações, mas devem ser acompanhados

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A indicação continua sendo a mesma: ao apresentar alguns dos sintomas, é importante procurar uma unidade de saúde para realizar o teste da doença. Outra opção é recorrer ao autoteste da Covid, que pode ser encontrado em farmácias. Em caso de resultado positivo, manter o isolamento

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O autoteste é um exame rápido de antígeno que pode ser feito pela própria pessoa por meio da coleta do material no nariz com cotonete. O resultado sai de 15 a 20 minutos e é indicado para quem está apresentando os primeiros sintomas da doença

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De acordo com a relatora da decisão, Meiruze Freitas, a autorização aumentará o acesso ao tratamento da Covid-19 em fase inicial, uma vez que a medicação deve ser administrada em até de cinco dias após o início dos sintomas.

Meiruze justificou que o remédio previne a progressão da doença, além das internações hospitalares e mortes. A diretora ressaltou, entretanto, que o tratamento não substitui a vacinação. “Reafirmo e enfatizo os benefícios esmagadores da vacinação, para proteção contra as formas graves e óbitos ocasionados pela Covid-19”.

O remédio não está autorizado para pacientes menores de 18 anos. Nem para início de tratamento em pacientes já hospitalizados devido à Covid-19. O medicamento também não deve ser usado por mais de 5 dias consecutivos.

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