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Conviver com um animal de estimação reduz depressão, mostra estudo

Estudo demonstrou menores taxas de depressão e solidão entre moradores de rua que tinham a companhia de animais de estimação

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Cachorro vira-lata cheira mão de pessoa - Metrópoles
1 de 1 Cachorro vira-lata cheira mão de pessoa - Metrópoles - Foto: Getty Images

Ter um animal de estimação traz uma série de benefícios para a saúde física e mental. Um estudo publicado na segunda-feira (19/2), na revista Human-Animal Interactions, mostra que eles são companheiros importantes para pessoas com depressão.

Ao realizar um estudo sobre a saúde física e mental de pessoas em situação de rua, os pesquisadores do Centro de Ciências da Saúde da Universidade do Texas em Houston (EUA), descobriram que os animais de companhia são uma fonte de amizade e segurança para essas pessoas, que costumam levar uma vida com muitas vulnerabilidades.

“Moradores de rua com animais de estimação relatam taxas significativamente mais baixas de depressão e solidão em comparação com pessoas que não os têm. Eles têm um vínculo único, já que os animais são muitas vezes a única fonte de amor incondicional ou companheirismo em suas vidas”, afirmam os cientistas.

Para realizar a análise, Michelle Kurkowski e Andrew Springer revisaram 19 pesquisas publicadas anteriormente nas bases de dados PubMed e Embase. Elas são focadas em donos de animais de estimação sem teto nos EUA, Canadá e Reino Unido.

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Mas como saber quando buscar ajuda? A qualidade da saúde mental é determinada pela forma como lidamos com os sentimentos
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Estresse: se a irritação é recorrente e nos leva a ter reações aumentadas frente a pequenos acontecimentos, o sinal vermelho deve ser acionado. Caso o estresse seja acompanhado de problemas para dormir, é hora de buscar ajuda
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Reconhecer as dificuldades e buscar ajuda especializada são as melhores maneiras de lidar com momentos nos quais a carga de estresse está alta

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Estresse: se a irritação é recorrente e nos leva a ter reações aumentadas frente a pequenos acontecimentos, o sinal vermelho deve ser acionado. Caso o estresse seja acompanhado de problemas para dormir, é hora de buscar ajuda

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Além de fatores genéticos, a longevidade pode estar associada à quantidade de vezes que a pessoa ficou doente

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Lapsos de memória: se a pessoa começa a perceber que a memória está falhando no dia a dia com coisas muito simples é provável que esteja passando por um episódio de esgotamento mental

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Alteração no apetite: na alimentação, a pessoa que come muito mais do que deve usa a comida como válvula de escape para aliviar a ansiedade. Já outras, perdem completamente o apetite

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Autoestima baixa: outro sinal de alerta é a sensação de incapacidade, impotência e fragilidade. Nesse caso, é comum a pessoa se sentir menos importante e achar que ninguém se importa com ela

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Desleixo com a higiene: uma das características da depressão é a perda da vontade de cuidar de si mesmo. A pessoa costuma estar com a higiene corporal comprometida e perde a vaidade

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Sentimento contínuo de tristeza: ao contrário da tristeza, a depressão é um fenômeno interno, que não precisa de um acontecimento. A pessoa fica apática e não sente vontade de fazer nada

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Para receber diagnóstico e iniciar o tratamento adequado, é muito importante consultar um psiquiatra ou psicólogo. Assim que você perceber que não se sente tão bem como antes, procure um profissional para ajudá-lo a encontrar as causas para o seu desconforto

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