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Água de coco é melhor opção para se hidratar após os treinos? Entenda

Nutricionista esclarece quais são os efeitos da água de coco no organismo de quem pratica exercícios físicos

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Água de coco
1 de 1 Água de coco - Foto: iStock

Os cuidados com a alimentação são necessários para a realização de qualquer exercício físico com segurança, independentemente da modalidade. A hidratação é um fator importante tanto para a realização das atividades quanto para a recuperação do corpo. Mas final de contas, vale a pena trocar a água por água de coco no treino?

“Nada substitui o consumo da água”, afirma a professora do curso de nutrição do Centro Universitário de Brasília (CEUB) Paloma Popov.

“A água é a principal fonte de hidratação que o corpo precisa. O consumo da água de coco também é interessante por conter mais minerais e potássio”, esclarece.

Questionada sobre as consequências para alguém que promove essa substituição, Paloma é franca ao dizer que o exagero traz sérios danos para saúde. Fica o alerta para quem não se vê sem a água de coco tanto no esporte quanto na rotina.

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Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficiente
De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentárias
Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como a musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. Além disso, atividades como Tai chi e ioga são indicadas para fortalecer ossos e músculos
Manter o corpo ativo ajuda ainda a melhorar resultados da menopausa, de períodos pós-operatório e pode ajudar a prevenir fraturas nos ossos, por exemplo. Além disso, auxilia no aumento da energia, e melhora o humor e o sono
Segundo especialistas, pessoas que se exercitam por, ao menos, meia hora na semana demonstram redução do risco de morte, doenças cardíacas e câncer. Uma hora semanal de atividades de fortalecimento muscular também foi relacionada à diminuição do risco de diabetes
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Exercícios que fortalecem os ossos e os músculos são essenciais para evitar doenças e demais problemas de saúde. Além de melhorar o equilíbrio, exercitar-se ao menos duas vezes por semana é um dos segredos para prolongar a expectativa de vida e envelhecer melhor

Mike Harrington/ Getty Images
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Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficiente

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De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentárias

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Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como a musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. Além disso, atividades como Tai chi e ioga são indicadas para fortalecer ossos e músculos

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Manter o corpo ativo ajuda ainda a melhorar resultados da menopausa, de períodos pós-operatório e pode ajudar a prevenir fraturas nos ossos, por exemplo. Além disso, auxilia no aumento da energia, e melhora o humor e o sono

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Segundo especialistas, pessoas que se exercitam por, ao menos, meia hora na semana demonstram redução do risco de morte, doenças cardíacas e câncer. Uma hora semanal de atividades de fortalecimento muscular também foi relacionada à diminuição do risco de diabetes

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A massa muscular e óssea do corpo humano atinge o pico antes dos 30 anos. A partir dessa idade, começa um decaimento natural, ou seja, indivíduos que começam a se exercitar na juventude terão aumento da força óssea e muscular ao longo da vida

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Pessoas que se exercitam depois dos 30 anos reduzem a queda natural do corpo, conseguem preservar a força óssea e muscular e vivem muito melhor

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“O consumo exacerbado e contínuo pode trazer alguns malefícios. Sobrecarrega o sistema renal. Aqueles que têm pré-disposição a uma insuficiência renal ou que existe cálculo renal e a hipertensão arterial são pessoas que devem evitar o consumo exagerado da água de coco. Porque aí sim esses sais minerais podem estar em excesso”, acrescenta Popov.

Para saber mais, acesse o portal SportLife, parceiro do Metrópoles.

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