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Confira 12 sinais que podem indicar problemas no fígado

Diversas manifestações do seu corpo podem indicar problemas na saúde do fígado. Confira quais são eles e como prevenir

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imagem ilustrativa de um fígado
1 de 1 imagem ilustrativa de um fígado - Foto: Getty Images

O fígado é um dos órgãos mais vitais do corpo humano. Ele desempenha funções essenciais como a desintoxicação do sangue, a produção de proteínas e a regulação do metabolismo.

No entanto, quando algo não vai bem, o corpo pode manifestar diversos sinais de alerta. Conhecer esses sinais é crucial para a detecção precoce de problemas hepáticos e a prevenção de complicações graves.

Por ser muito requisitado pelo metabolismo, o fígado, quando comprometido, dá sinais preocupantes. O médico Silas Soares especialista em saúde funcional e integrativa explicou em entrevista ao Saúde em Dia, site parceiro do Metrópoles, que a automedicação é um dos fatores podem sobrecarregar o órgão.

“Muitos pacientes utilizam remédios sem a orientação de especialistas, sem saber se o que está tomando é indicado para o organismo. O  uso de medicamentos sem a prescrição médica pode evoluir até para uma hepatite medicamentosa”, alertou.

Além disso, uma dieta deficiente em nutrientes ou o consumo exagerado de álcool podem provocar sérios danos ao órgão.

Sintomas que podem indicar problemas no fígado

Entre os sintomas que apontam para uma sobrecarga no fígado estão:

  1. Cansaço e fadiga;
  2. Boca com gosto amargo;
  3. Pele e olhos amarelados;
  4. Coceira constante;
  5. Dores e cólicas abdominais;
  6. Enjoos;
  7. Tonturas frequentes;
  8. Dor de cabeça recorrente;
  9. Perda de apetite;
  10. Facilidade no surgimento de manchas roxas;
  11. Urina escura;
  12. Alteração na cor das fezes, que se tornam esbranquiçadas ou amareladas;

Além disso, os pés também podem nos informar quando o fígado não vai bem com sintomas como formigamento ou desconforto; pele seca e pés rachados (principalmente nos calcanhares).

Como prevenir?

Mudar o estilo de vida é a principal forma de prevenção. A endocrinologista Marília Bortolotto, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) pontuou em entrevista ao Metrópoles que se o paciente reduzir pelo menos 7% do excesso de peso, já terá benefícios no fígado. “Não existe um medicamento específico. A prioridade é a modificação do estilo de vida”.

Além da perda de peso, a adoção de uma dieta equilibrada e rica em nutrientes é fundamental para a saúde do fígado. Priorizar alimentos frescos, como frutas, legumes e grãos integrais, e reduzir o consumo de gorduras saturadas, açúcar e álcool pode ajudar a evitar o acúmulo de gordura no órgão e prevenir doenças hepáticas.

A prática regular de atividade física também é essencial. Exercícios como caminhada, corrida ou natação auxiliam na manutenção de um peso saudável e no controle dos níveis de colesterol e glicose, fatores que impactam diretamente o bom funcionamento do fígado.

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