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Observação estrangeira das eleições 2022 começa a ganhar forma esta semana

Esta é considerada uma decisão estratégica, devido à possibilidade de Jair Bolsonaro não aceitar o resultado eleitoral

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1 de 1 eleicoes-sao-paulo-zona-eleitoral-voto-SP-votacao4-600×400 - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O Tribunal Superior Eleitoral começa a discutir nesta semana como serão as regras para a observação de outros países ou organismos internacionais na eleição do ano que vem. Esta é considerada uma decisão estratégica, devido à possibilidade de Jair Bolsonaro não aceitar um resultado eleitoral que não seja o da sua vitória. A garantia dada por organizações multilaterais e outros países pode ser importante para coibir o impacto das eventuais acusações de Bolsonaro.

O tema será regulamentado no âmbito das regras das Missões de Observação Eleitoral, que incluem ainda o acompanhamento das eleições por meio da sociedade civil e instituições de ensino superior.

É quase certo no TSE que haverá a observação de uma Missão das Organizações dos Estados Americanos (OEA), mas há conversas com diversos outros países.

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