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Anvisa aprova mais dois autotestes para detecção da Covid

Um dos autoexames autorizados é o primeiro no Brasil para detecção de Covid por amostra de saliva. País tem quatro produtos aprovados

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1 de 1 ***Autoteste-covid-19-passo-a-passo - Foto: VioletaStoimenova/ Getty Images

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, nesta sexta-feira (25/2), o registro de mais dois autotestes para detectar Covid-19. Agora, o Brasil conta com quatro produtos deste modelo disponíveis para uso.

Um dos exames aprovados nesta sexta foi o SGTI-flex Covid-19, registrado em nome da empresa Kovalent do Brasil. O produto será fabricado em território nacional, e funcionará por meio de amostra coletada por swab nasal não profundo (uma espécie de cotonete).

O segundo exame autorizado foi o Autoteste Covid Ag Oral Detect, registrado em nome da Eco Diagnóstica. De acordo com a Anvisa, este é o primeiro autoteste registrado no Brasil que utiliza amostra de saliva. A produção também será nacional.

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Utilizado em diversos países, o autoteste de Covid está em pauta na Anvisa para ser liberado no Brasil ainda em janeiro. Segundo o Ministério da Saúde, esse tipo de exame pode ser importante para ajudar no controle do coronavírus
Diante da iminência da liberação, muitas pessoas no Brasil ainda não sabem como funciona o teste e nem como realizá-lo
O autotestes de Covid nada mais é que um exame capaz de buscar proteínas características da superfície do coronavírus. O teste é composto de anticorpos capazes de identificar estas proteínas. Ao encontrá-las, ele dá positivo
No caso de o resultado ser negativo e a pessoa estiver com sintomas característicos da infecção pelo vírus, especialistas afirmam que é preciso continuar investigando, principalmente se o paciente teve contato com outra pessoa infectada
Apesar de existirem diversas marcas de autotestes de Covid, o passo a passo é o mesmo na maioria dos exames domiciliares para detectar a doença
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O autoteste de Covid-19 é um exame rápido de antígeno que pode ser feito pela própria pessoa por meio da coleta do material no nariz com cotonete. O resultado sai de 15 a 20 minutos e é indicado para quem está apresentando os primeiros sintomas da doença

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Utilizado em diversos países, o autoteste de Covid está em pauta na Anvisa para ser liberado no Brasil ainda em janeiro. Segundo o Ministério da Saúde, esse tipo de exame pode ser importante para ajudar no controle do coronavírus

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Diante da iminência da liberação, muitas pessoas no Brasil ainda não sabem como funciona o teste e nem como realizá-lo

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O autotestes de Covid nada mais é que um exame capaz de buscar proteínas características da superfície do coronavírus. O teste é composto de anticorpos capazes de identificar estas proteínas. Ao encontrá-las, ele dá positivo

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No caso de o resultado ser negativo e a pessoa estiver com sintomas característicos da infecção pelo vírus, especialistas afirmam que é preciso continuar investigando, principalmente se o paciente teve contato com outra pessoa infectada

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Apesar de existirem diversas marcas de autotestes de Covid, o passo a passo é o mesmo na maioria dos exames domiciliares para detectar a doença

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Para uma maior eficácia, é necessário que as mãos estejam devidamente higienizadas

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O kit vem com cotonete, um pequeno tubo, uma solução aquosa e uma tira de testagem

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Caso apareça duas linhas vermelhas, uma ao lado de cada letra, o seu resultado foi positivo para coronavírus. Caso apareça apenas uma linha vermelha ao lado da letra C, o resultado foi negativo. No caso de nenhuma linha aparecer ou aparecer ao lado da letra T, o resultado foi inválido

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Todo o procedimento é simples e feito em poucos minutos. As marcas garantem 85% de eficácia na detecção do vírus. Se aprovado no Brasil, será necessário que o resultado seja registrado no SUS. Até o momento, não há definição quanto ao uso do autoteste no país. A Anvisa pediu mais dados ao Ministério da Saúde e adiou a decisão

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A Anvisa recebeu, até a última quarta (23/2), 72 pedidos de registro de autotestes de Covid. Do total, quatro foram aprovados e 13 reprovados. Além disso, há duas solicitações em análise; duas à espera de manifestações de outros órgãos; 15 em exigência de documentos; e cinco com avaliação concluída, aguardando publicação no Diário Oficial da União.

Os demais 30 pedidos foram distribuídos para a área responsável e esperam o início da análise por parte da agência.

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