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Um dia ruim para Jair Bolsonaro; série de derrotas não para de crescer

Ex-presidente deve se reunir com advogados para definir nova estratégia em depoimento à PF; PGR volta a investigar crimes na pandemia

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Imagem colorida mostra Bolsonaro chega à PF para depoimento sobre falsificação em cartão de vacina - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra Bolsonaro chega à PF para depoimento sobre falsificação em cartão de vacina - Metrópoles - Foto: Breno Esaki/Metrópoles

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) vai se reunir com seus advogados Marcelo Bessa, Paulo Cunha Bueno, Daniel Tesser e Fábio Wajngarten nesta terça-feira (11/7) para preparar a linha do seu depoimento à Polícia Federal marcado para o dia seguinte, 12 de julho.

Bolsonaro vai ser ouvido sobre a sua suposta participação na trama golpista do senador Marcos do Val (Podemos-ES) de prender o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. Daniel Silveira, ex-deputado federal e presidiário, também estaria envolvido. O depoimento ocorrerá na sede da PF em Brasília, no Setor Hoteleiro Norte.

A ideia é que Bolsonaro passe por um “intensivão” para não se implicar durante a oitiva. O ex-presidente terá de explicar a suposta reunião de golpe em que esteve presente. Segundo a primeira versão de Do Val, Bolsonaro teria tentado coagi-lo a grampear o ministro Alexandre de Moraes. Depois, disse que o ex-presidente só ficou “observando”, enquanto Silveira explicava a trama.

Bolsonaro está batendo cartão na sede da PF em 2023. Ele já prestou depoimento em três ocasiões distintas: uma relacionada às joias recebidas pela família real saudita, outra sobre seu suposto envolvimento com os eventos destrutivos ocorridos em 8 de janeiro e uma terceira a respeito das possíveis fraudes em seu cartão de vacinação.

Ontem (10/7) também foi dia de o ministro Gilmar Mendes, do STF, desarquivar uma investigação contra o ex-presidente sobre supostas omissões na pandemia de covid-19. Quem também está implicado neste caso é o atual advogado de Bolsonaro, Fábio Wajngarten, além de Eduardo Pazuello (ex-ministro da Saúde), Élcio Franco (ex-secretário-executivo com broche de caveira) e Maya Pinheiro (Capitã Cloroquina).

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