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Vacina duas vezes aplicada em Sarney não o imuniza

Ex-presidente fez tudo como mandaram os médicos, mas continua vulnerável à Covid-19

atualizado

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Jefferson Rudy/Agência Senado
Imagem colorida de José Sarney falando e gesticulando com as mãos
1 de 1 Imagem colorida de José Sarney falando e gesticulando com as mãos - Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

Decididamente, esse não foi o presente que o ex-presidente José Sarney esperava ganhar depois de ter completado, no final de abril último, 91 anos de idade.

Agentes de saúde do governo do Distrito Federal foram à sua casa, no Lago Sul de Brasília, imunizá-lo contra a Covid-19, ele e sua mulher, a ex-primeira dama Marly Sarney, de 88 anos.

Ambos tomaram a primeira dose da Coronavac, e mais recentemente a segunda. Transcorrido o prazo determinado, submeteram-se ao teste que indicaria o grau de imunização de cada um.

O de Marly deu alto. O de Sarney, nenhum. “Simplesmente não funcionou”, reconhece o ex-presidente.

Nem a Coronavac nem a Oxford-AstraZeneca, as duas vacinas aplicadas hoje no Brasil, divulgaram dados da eficácia em idosos acima dos 80 anos. Não faz mal tomá-las, mas cada caso é um caso.

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