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Uma reforma eleitoral com mais de 900 itens desafia o Senado

O prazo para estudá-la, discuti-la e aprová-la é de 15 dias

atualizado

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Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados
1 de 1 Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Como estudar, discutir e votar no prazo de duas semanas um projeto com mais de 900 itens que muda radicalmente as regras para as eleições do ano que vem, e as seguintes?

É o que a Câmara dos Deputados, que aprovou o projeto na correria, espera que o Senado faça. O mais provável é que não faça. O Senado costuma ser mais responsável do que a Câmara.

Na Câmara são 513 deputados, no Senado 81 senadores. O chamado baixo clero na Câmara, deputados que obedecem às ordens dos líderes, é grande. No Senado não tem baixo clero.

Toda véspera de eleições é assim: muda-se ou tenta-se mudar as regras eleitorais a pretexto de qualquer coisa, quase sempre para beneficiar os partidos que estejam mais fortes.

Foi invenção de Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara, fazer assim mais uma vez. Rodrigo Pacheco (DEM-MG), presidente do Senado, não se elegeu com tal compromisso.

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