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Um pequeno passo, mas um salto gigantesco para a humanidade

O que viver me ensinou

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Homem finca bandeira sobre uma montanha de dinheiro - Metrópoles
1 de 1 Homem finca bandeira sobre uma montanha de dinheiro - Metrópoles - Foto: Getty Images

Das poucas coisas que sei, não porque me ensinaram, mas pelo que provei ao longo de quase 75 anos de idade, é que independente de cor, sexo, cultura, religião ou na falta de uma, todos temos direito à vida e às melhores condições para vivê-la.

Soa ridícula a afirmação, convencional, pomposa, acaciana como se costuma dizer? Não importa. Se de fato fosse plenamente aceita, o mundo, hoje, seria muito diferente. Para começar, não haveria guerras e ninguém morreria por falta do que comer.

Sem mortes por violência, alimentos para todos, menor desigualdade social. Que lhe parece? Injusto com os que herdam ou constroem fortunas para usufruto pessoal? Alguns poucos bilionários já admitem a taxação de parcela da sua riqueza.

Acrescente-se à proposta de um mundo novo ou renovado a liberdade de fala sem censura. Ninguém é obrigado a concordar com tudo o que ouve. Mas ninguém poderá pegar em armas ou valer-se de outros meios para calar os que se lhe opõem.

Que mais seria preciso para vivermos melhor e em relativa paz? Bastaria esse tanto. Seria um pequeno passo para o homem, mas um salto gigantesco para a humanidade, como disse há exatos 55 anos  o astronauta Neil Armstrong ao pisar na Lua.

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