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Se passar na Câmara, reforma eleitoral vai empacar no Senado

Para valer nas eleições do próximo ano, o projeto patrocinado pelo deputado Arthur Lira terá de ser promulgado até o fim de setembro

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Presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressista-AL), saindo pela chapelaria do Congresso Nacional
1 de 1 Presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressista-AL), saindo pela chapelaria do Congresso Nacional - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Com mais de 900 artigos, e mudanças acrescentadas na última hora, a ambiciosa reforma eleitoral bancada por Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados, deveria ter sido votada nesta madrugada na comissão especial em que tramita.

Não foi. O projeto ficou para ser votado hoje. Se ali for aprovado, como tudo indica que será, caberá ao plenário referendá-lo ou não com um mínimo de 308 votos a favor num total possível de 512. Não será fácil, mas impossível não é.

Só assim irá para o Senado, onde vai esbarrar na oposição de um grande grupo de senadores. Rodrigo Pacheco (DEM-MG), presidente do Senado, tem dado sinais de que não gosta da reforma do jeito que ela está e nem tem pressa em votá-la.

Lira corre contra o relógio. Para que as novas regras possam valer no próximo ano, a reforma terá de ser sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro até o fim de setembro. Se o Senado alterar o projeto, ele voltará à Câmara para ser votado outra vez.

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