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Racionamento de energia está vindo por aí

O governo não se entende sobre como tratar o problema

atualizado

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Vinícius Schmidt/Metrópoles
crise hídrica e energética, reservatório da usina hidrelétrica de itumbiara enfrenta redução do nível da água, em razão da seca e da estiagem
1 de 1 crise hídrica e energética, reservatório da usina hidrelétrica de itumbiara enfrenta redução do nível da água, em razão da seca e da estiagem - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

Onde se lê: o governo federal estuda a adoção de um programa para economizar energia, leia-se: o racionamento de energia está por começar. A depender das chuvas de outubro, poderá ser menos ou mais drástico, mas parece inevitável.

À sua época, o presidente Fernando Henrique Cardoso tratou o apagão de energia como uma oportunidade imperdível para o país de “poupar energia”. Brasileiros de espírito patriota sentiram-se orgulhosos do desafio que tinham pela frente.

Não se espere nada parecido de Bolsonaro e das inteligências que o cercam. Bento Albuquerque, ministro de Minas e Energia, interrompeu a viagem que fazia aos Estados Unidos e voltou às pressas para gravar um pronunciamento sobre o racionamento.

Gravou como programado, mas o governo guardou a fala por enquanto. Se não havia tanta urgência assim, o ministro poderia ter ficado onde estava. Se havia, a fala dele já deveria ter sido divulgada. É tudo na base do improviso.

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