Está chegando a hora da verdade para Sergio Moro e Bolsonaro
Segurem a mão de Deus para ver se escapam
atualizado
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Bye-bye, Deltan Dallagnol, cujo mandato foi cassado. Tão logo receba o comunicado oficial da decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara, tomará o gabinete, as chaves e o broche de deputado de Dallagnol.
O senador Sergio Moro (União-PR) borra-se de medo de ser o próximo. Ação para cassar seu mandato está no Tribunal Regional Eleitoral do Paraná. Se ela for negada, subirá para o TSE. Ele é acusado de ter usado Caixa 2 para se eleger. Moro nega.
Seu caso é semelhante ao da ex-senadora Selma Arruda (Podemos-MT), que em 2020 teve o mandato cassado por gastos sem a devida contabilização. Ex-juíza, ela ganhou o apelido “Moro de saias” pelo histórico de combate à corrupção.
Em breve, os holofotes do tribunal iluminarão Bolsonaro, que responde, ali, a 16 ações de inelegibilidade. Em algumas delas, a acusação é de ataque ao Judiciário e às instituições democráticas. Há fortes indícios de que ele estimulou a tentativa de golpe em 8/1.