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Em jogo, a confiança nos institutos de pesquisa

O perigo de errar

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A grande mídia acordou para um assunto que este blog vem batendo há mais de um mês: a fragilidade das pesquisas de intenções de voto aplicadas este ano em universos mais restritos.

Transcrevo trecho de reportagem publicada na Veja que começou a circular hoje:

“Os 121 milhões de eleitores brasileiros irão às urnas em 3 de outubro com uma ideia muito vaga sobre quem poderá ser o próximo prefeito de sua cidade. Em pleitos anteriores, as pesquisas eleitorais serviram como uma bússola razoavelmente segura sobre a corrida dos candidatos.

Nesta eleição, no entanto, a maioria dos institutos de pesquisa tem trabalhado com margens de erro mais elevadas do que em pleitos anteriores – e, com isso, os resultados apurados ficaram menos precisos. Há casos de levantamentos com margens de erro de quase 6 pontos percentuais sendo aplicados em capitais de Estado como Macapá, no Amapá, e Rio Branco, no Acre.

“É a campanha mais obscura, com resultados mais imprevisíveis que acompanho em 25 anos de carreira”, afirma o cientista político Gaudêncio Torquato, professor aposentado da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.

Ele acrescenta: “Em campanhas nas quais os candidatos estão bastante distanciados, não há muito risco de erro. Mas nas cidades com disputas mais acirradas podem ocorrer diversas surpresas de última hora”.

 

(Publicado aqui em 26 de setembro de 2004)

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