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Ao se oferecer para mediar conflitos mundo afora, sendo alvo de duras críticas aqui, Lula não terá ajudado um tanto o Brasil a ser eleito por aclamação o novo presidente da Comissão para Consolidação da Paz das Nações Unidas em 2024? Aconteceu.
A Comissão preenche a lacuna institucional entre o Conselho de Segurança da ONU, em seu papel de garantidor da paz e segurança internacionais, e o Conselho Econômico e Social, dedicado ao progresso econômico e social dos Estados.
É tarefa da Comissão fazer avançar a agenda de consolidação da paz na ONU, auxiliando países em transição pós-conflito. O Brasil defende a abordagem integrada da prevenção e resolução de conflitos e da manutenção e consolidação da paz.
Tal posição já foi ocupada pelo Brasil em 2014. Diz o Itamaraty que o país “foi ator importante nas negociações que resultaram, em 2005, na criação da Comissão de Consolidação da Paz e, desde 2010, é um dos 31 membros do órgão”.