Cadê as bistecas, Bolsonaro? E pescoço de galinha a 260 reais o quilo?
Enquanto crianças indígenas morriam de fome…
atualizado
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Toneladas de bisteca compradas para alimentar cerca de 7 mil indígenas que vivem no Território Yanomami e que por lá não chegaram; gastos para alimentá-los com sardinha e linguiça calabresa que nunca fizeram parte do cardápio deles.
E, agora, pescoço de galinha superfaturado e adquirido sem licitação. O produto custou ao governo Bolsonaro 260 reais o quilo, segundo o jornal O Estado de S. Paulo. Nas grandes redes de supermercados, o quilo de pescoço de galinha custa apenas 5 reais.
A coordenação regional da Fundação Nacional dos Povos Indígenas comprou também mais de uma tonelada de charque, maminha, coxão duro, alcatra e latas de presunto que nunca foram entregues às aldeias da região do rio Madeira, no Amazonas.
Enquanto isso…