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Cadê as bistecas, Bolsonaro? E pescoço de galinha a 260 reais o quilo?

Enquanto crianças indígenas morriam de fome…

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Fotos: Vinícius Schmidt/Metrópoles
Indígenas de todo o Brasil marcham do Acampamento Terra Livre, na Praça da Cidadania, até o Congresso Nacional. / Metrópoles
1 de 1 Indígenas de todo o Brasil marcham do Acampamento Terra Livre, na Praça da Cidadania, até o Congresso Nacional. / Metrópoles - Foto: Fotos: Vinícius Schmidt/Metrópoles

Toneladas de bisteca compradas para alimentar cerca de 7 mil indígenas que vivem no Território Yanomami e que por lá não chegaram; gastos para alimentá-los com sardinha e linguiça calabresa que nunca fizeram parte do cardápio deles.

E, agora, pescoço de galinha superfaturado e adquirido sem licitação. O produto custou ao governo Bolsonaro 260 reais o quilo, segundo o jornal O Estado de S. Paulo. Nas grandes redes de supermercados, o quilo de pescoço de galinha custa apenas 5 reais.

A coordenação regional da Fundação Nacional dos Povos Indígenas comprou também mais de uma tonelada de charque, maminha, coxão duro, alcatra e latas de presunto que nunca foram entregues às aldeias da região do rio Madeira, no Amazonas.

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