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Governar mal é ruim, mas não é crime

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Cláudia 2
1 de 1 Cláudia 2 - Foto: Reprodução

Aqui tivemos uma mulher-presidente, a única, derrubada por políticos, a maioria homens, que temiam ser presos pela Lava-Jato. Afinal, era “preciso estancar a sangria”, como se disse à época.

Também se disse que ela pedalou a Lei de Responsabilidade Fiscal. Seus antecessores pedalaram e até fizeram coisas piores, como a compra de votos no Congresso – nem por isso caíram.

Governar bem ou mal não justifica a derrubada de um presidente legitimamente eleito. Bolsonaro, por exemplo, governou muito mal, conspirou contra a democracia, mas completou seu mandato.

Fernando Collor, o primeiro presidente eleito pelo voto popular depois do fim da ditadura militar de 64, caiu porque se envolveu com corrupção. O Supremo Tribunal Federal, depois, o absolveu.

O mesmo Collor, há um ano, foi condenado pelo mesmo tribunal por ter recebido 20 milhões de reais para viabilizar irregularmente contratos da BR Distribuidora com a UTC Engenharia.

Bolsonaro, hoje, está inelegível por oito anos e pode acabar preso por atentar contra a democracia, roubar joias do acervo do Estado brasileiro e falsificar atestados de vacinação contra a Covid.

Collor está à espera da decisão do Supremo sobre o último recurso que impetrou para suspender sua condenação. Dilma Rousseff mora em Xangai, na China, onde preside o Banco dos Brics.

Boa sorte, Claudia.

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