Anitta tem razão. Não fale o nome dele para não ajudá-lo
O jornalismo cobra honestidade, isenção não existe
atualizado
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Por hoje, a conselho de Anitta, não citarei mais nos meus textos aqui publicados o nome dele… Você sabe de quem se trata.
Concordo que o ideal seria não mencioná-lo até o fim das eleições de outubro, e, a depender do resultado, esquecê-lo para sempre.
Mas, pense comigo: para um jornalista que escreve sobre política isso seria impossível. Quando nada, diriam que não sou isento.
Em certos casos, não sou. A invasão da Ucrânia pela Rússia, por exemplo. Como não condenar o que faz Vladimir Putin?
Como não condenar a devastação da Amazônia que só cresce desde que o ex-garimpeiro (não citei seu nome) se elegeu presidente?
Anitta observa, e com razão, que falar dele, mesmo que mal, acaba por beneficiá-lo. Ele e sua turma sentem-se mais fortes.
Resista à tentação de tê-lo como alvo favorito de suas críticas. Ignore-o. Pense em outras maneiras de ajudar seu candidato.
Começarei a abrir mais espaço para outros nomes que possam derrotá-lo. Acho Eymael, um democrata cristão, simpático.
Não estou pedindo voto para ninguém. Escolherei meu candidato na véspera do primeiro turno.