Oposição se articula para enfrentar o último 7 de Setembro do governo
Partidos que apoiam Lula não querem ficar parados e avaliam atos em algumas capitais do país
atualizado
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A oposição começa a discutir ações para enfrentar o último 7 de Setembro dessa gestão de Jair Bolsonaro. Cientes de que o presidente, com apoio dos comandos militares, vai querer dar uma demonstração de força, partidos aliados de Lula estão preocupados, mas não querem deixar o Planalto “falando sozinho” nessa data cívica.
A preocupação é também com os civis que apoiam o presidente, que deverão encher as ruas de algumas capitais em manifestações contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e as urnas eletrônicas.
A base de apoio a Lula pretende realizar atos nesse dia em defesa da democracia e da Justiça Eleitoral. Líderes dessas legendas começaram a debater como se dará e em quais localidades e se o petista estará presencialmente ou não em algum lugar. Cogita-se gravação de mensagens de Lula ou discurso ao vivo em telão.
É defendido entre essas lideranças da esquerda convidar também todos os partidos que se opõem a Bolsonaro, casos de PDT, de Ciro Gomes, e MDB, de Simone Tebet.
Os movimentos sociais são presenças certas nessas manifestações.