O “Sistema S” resiste em ser fonte de financiamento da Embratur
Presidente da empresa, o ex-deputado Marcelo Freixo tem procurado entidades para obter fontes de recurso
atualizado
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Essa é uma picuinha que vem desde o governo de Jair Bolsonaro.
A exemplo de como se comportaram no passado recente, as entidades que integram o chamado “Sistema S” resistem a destinar recursos para a Embratur, para desconsolo de seu presidente, o ex-deputado Marcelo Freixo.
O dirigente da Embratur está atrás de parcerias para compor o orçamento da empresa que dirige, mas não está fácil. Tem enfrentando resistência de entidades como a Confederação Nacional do Comércio (CNC), integrante do sistema.
Para não dizer que o Sistema S deixou a Embratur totalmente na mão, até o final de janeiro Freixo contava com o aporte de apenas R$ 100 milhões para a promoção do turismo em 2023, recurso repassado pelo Sebrae.
A destinação de um percentual do dinheiro recolhido pelas entidades desse sistema pode vir numa medida provisória. Mas o presidente da CNC, José Roberto Tadros, por exemplo, defende a legalização dos cassinos como saída para financiamento do turismo no país.