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Nos ministérios, servidores preferem “modelo Pazuello” de isolamento

O argumento é que anúncio de Queiroga, que reduziu de 14 para 7 dias o home office em casos leves, não foi oficializado numa portaria

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Ministro Eduardo Pazuello saindo do plenário da CPI, após suspensão da sessão por conta da ordem do dia no Senado Federal
1 de 1 Ministro Eduardo Pazuello saindo do plenário da CPI, após suspensão da sessão por conta da ordem do dia no Senado Federal - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Os servidores da Esplanada dos Ministérios resistem às novas regras do governo que reduzem o período de isolamento para quem contrair a Covid-19 nas formas leve e média. Há três dias, o ministro Marcelo Queiroga (Saúde), anunciou a redução de 14 para 7 dias o isolamento nesses casos.

Ontem, as pastas de Saúde, Trabalho e Agricultura anunciaram que portarias estão sendo revisadas para dar garantia ao servidor no trabalho.

Os funcionários públicos têm buscado informação nas suas áreas e o argumento é que a redução para sete dias, de Queiroga, não está ainda oficializada, pois, até agora, se tratou de um anúncio para a imprensa não formalizada na prática.

A preocupação dos servidores é com o aumento dos casos registrados nos seus locais de trabalho. Receiam retornar antes da hora.

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