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MPRJ atua para que execução de médicos não seja novo caso Marielle

Promotores querem rápida resolução e identificação dos culpados; federalização do caso é uma das saídas

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1 de 1 Foto colorida de Marielle Franco - Metrópoles - Foto: Mídia NINJA

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Estado não querem repetir a ineficiência no caso dos assassinatos de Marielle Franco e Anderson Gomes. A dupla foi executada em março de 2018 e até hoje os crimes não tiveram solução. Suspeitos foram presos, mas ainda não se sabe quem mandou matar e o porquê. Agora, com o caso dos médicos, os investigadores querem evitar repetir o trauma.

Diego Ralf Bomfim, Marcos de Andrade Corsato e Perseu Ribeiro Almeida morreram na madrugada de quinta-feira (5/10), vítimas de atiradores, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. O procurador-geral de Justiça, Luciano Mattos, delegou um promotor a acompanhar o caso. A medida visa um trabalho conjunto de diversas forças para a resolução do crime “acompanhando, cooperando com a polícia e até realizando diligências”, disse.

Dentro do MPRJ, há quem já defenda a federalização do caso, mesmo com a falta de indícios de ser um crime político. Diego Bomfim é irmão da deputada federal Sâmia Bomfim  (Psol-SP). O pedido deve ser feito pela Procuradoria-Geral da República, que hoje ainda não tem um titular.

Conforme o repórter Arthur Guimarães mostrou, a Polícia Civil trabalha com a hipótese de que o médico Perseu Almeida teria sido confundido com o miliciano Taillon de Alcântara.

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