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Militares vão ficar em silêncio em solenidade do 8 de Janeiro

Obrigados a comparecer, chefes das Forças Armadas temem que militares possam virar alvo de críticas

atualizado

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Vinícius Schmidt/Metrópoles
Lula e o general Tomás Ribeiro Paiva, do Exército
1 de 1 Lula e o general Tomás Ribeiro Paiva, do Exército - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O general Tomás Paiva (Exército), o almirante de esquadra Marcos Olsen (Marinha) e o tenente-brigadeiro de ar Marcelo Kanitz Damasceno (Aeronáutica) devem ficar em silêncio no ato de rememoração do 8 de Janeiro no Congresso Nacional. Os três comandantes das Forças Armadas não discursarão e devem evitar jornalistas. A estratégia de silêncio é para evitar qualquer holofote sob os militares.

Mesmo assim, os militares temem que o ato simbólico –e político– de 8 de Janeiro possa torná-los alvo de críticas. Os três foram convocados e obrigados a participar da solenidade. 

A principal preocupação é que a opinião pública volte a questionar o papel dos militares, sobretudo do Exército, sobre o papel que eles tiveram em relação à tentativa de golpe há um ano. É bom lembrar que acampamentos bolsonaristas, que pediam intervenção militar em diversos Estados, estavam formados na frente de QGs.

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