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Joias: PGR não descarta mais investigações contra Bolsonaro

Tempo extra seria bem-vindo pela defesa do ex-presidente; denúncias devem ficar para depois das eleições

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Mateus Bonomi/Anadolu via Getty Images
Jair Bolsonaro
1 de 1 Jair Bolsonaro - Foto: Mateus Bonomi/Anadolu via Getty Images

Depois que a Polícia Federal (PF) indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e mais 11 pessoas no caso das joias sauditas, a Procuradoria-Geral da República (PGR) agora avalia se aceita o indiciamento e oferece a denúncia, ou se solicita mais elementos da investigação.

Os próximos passos no Ministério Público envolvem analisar se os elementos apresentados pela PF são suficientes ou se são necessários mais detalhes. Não se descarta a possibilidade de o próprio MP conduzir novas investigações sobre o caso.

Bolsonaro foi indiciado por peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas para esses crimes são:

  • peculato: reclusão de 2 a 12 anos e multa;
  • associação criminosa: reclusão de 1 a 3 anos;
  • lavagem de dinheiro: reclusão de 3 a 10 anos e multa.

Mais investigações na PGR significam mais tempo para os advogados do ex-presidente se prepararem para a defesa.

Com base no texto da Polícia Federal, é esperado que a denúncia contra Jair Bolsonaro e os outros 11 indiciados ocorra após as eleições de 2024. Há o entendimento de que a antecipação de uma denúncia contra o ex-presidente possa influenciar o pleito de outubro.

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