Ricardo Noblat

Perfil

Charges

Artigos

Enquetes

Frases do dia

Blog com notícias, comentários, charges e enquetes sobre o que acontece na política brasileira. Por <strong>Ricardo Noblat</strong> e equipe

Blog do Noblat

17 10 2024 (1)

Charge do Aroeira

<p>O governo será obrigado a cortar despesas. Como fazer? Respostas de 1.796 leitores:<br />
Reduzir gastos sociais &#8211; 7,8%<br />
Limitar supersalários &#8211; 32,4%<br />
Taxar grandes fortunas &#8211; <strong>59,8%</strong></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-enquetes-quadrado-1"></div></div>
</p>

Imagem colorida de mão com dinheiro e cartão de crédito e débito pagamento moeda papel - Metrópoles

Imagem colorida de mão com dinheiro e cartão de crédito e débito pagamento moeda papel – Metrópoles

Onde cortar despesas?

<p><em>“A gente pode dizer que existe seca, chuva, mas a única explicação para existência da fome é irresponsabilidade de quem governa. Quando voltamos já tinha 33 milhões de pessoas passando fome outra vez. E nossa ideia é tirar todos da fome”.</em> (<strong>Lula</strong>)</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-frases-do-dia-quadrado-1"></div></div>
</p>

Lula, com a mão na boca, em gesto característico do petista -- Metrópoles

Lula

Frase do dia

Vinícius Nunes

<p><span style="font-weight: 400;">O presidente </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/lula"><span style="font-weight: 400;">Lula</span></a><span style="font-weight: 400;"> (PT) descartou uma operação de GLO (Garantia da Lei e da Ordem) em Pacaraima, Roraima, na fronteira com a Venezuela. A ideia foi pensada durante reunião com o ministro da Defesa, <a href="https://www.metropoles.com/tag/jose-mucio">José Múcio</a>, na sexta-feira (08/12), no Palácio da Alvorada.</span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-1"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">O encontro com Múcio serviu justamente para falar da situação da <a href="https://www.metropoles.com/blog-do-noblat/lula-quer-promover-encontro-entre-venezuela-e-guiana">Guiana e Venezuela</a>, que disputam o território de Essequibo. Lula, Múcio e auxiliares também fizeram um balanço sobre a GLO em portos e aeroportos do Rio e de São Paulo. Neste momento, Lula descartou qualquer hipótese de algo parecido em Roraima.</span></p>
<div class="m-news-list-content m-related-news">
    <h5>Leia também</h5>
    <ul class="columns is-multiline"><li class="column is-full">
      <article class="m-feed m-feed-small ">        
        <div class="m-box-text">
          <div class="m-category-label  blog-do-noblat">
            <a href="https://www.metropoles.com/blog-do-noblat">Blog do Noblat</a>
          </div>
          <h6 class="m-title">
            <a href="https://www.metropoles.com/blog-do-noblat/lula-teme-que-tensao-na-guiana-impacte-investimentos-estrangeiros">Lula teme que tensão na Guiana impacte investimentos estrangeiros</a>
          </h6></div>
      </article>
    </li><li class="column is-full">
      <article class="m-feed m-feed-small ">        
        <div class="m-box-text">
          <div class="m-category-label  mundo">
            <a href="https://www.metropoles.com/mundo">Mundo</a>
          </div>
          <h6 class="m-title">
            <a href="https://www.metropoles.com/mundo/entenda-como-conflito-entre-venezuela-e-guiana-pode-afetar-o-brasil">Entenda como conflito entre Venezuela e Guiana pode afetar o Brasil</a>
          </h6></div>
      </article>
    </li><li class="column is-full">
      <article class="m-feed m-feed-small ">        
        <div class="m-box-text">
          <div class="m-category-label  brasil">
            <a href="https://www.metropoles.com/brasil">Brasil</a>
          </div>
          <h6 class="m-title">
            <a href="https://www.metropoles.com/brasil/para-a-marinha-crise-na-guiana-coloca-em-risco-interesses-do-brasil">Marinha: crise na Guiana coloca em risco interesses do Brasil</a>
          </h6></div>
      </article>
    </li><li class="column is-full">
      <article class="m-feed m-feed-small ">        
        <div class="m-box-text">
          <div class="m-category-label  mundo">
            <a href="https://www.metropoles.com/mundo">Mundo</a>
          </div>
          <h6 class="m-title">
            <a href="https://www.metropoles.com/mundo/venezuela-em-tensao-com-eua-e-guiana-maduro-vai-pedir-apoio-a-putin">Venezuela: em tensão com EUA e Guiana, Maduro vai pedir apoio a Putin</a>
          </h6></div>
      </article>
    </li>
    </ul>
  </div>
<p><span style="font-weight: 400;">A Garantia de Lei e da Ordem garante que as Forças Armadas adotem poder de polícia e ajam em situações de perturbação da ordem que ultrapassem a capacidade das forças tradicionais.</span></p><div class="m-wrapper-banner-video"><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">Por ora, apenas 16 blindados do Exército fazem o monitoramento da região da tríplice fronteira entre Brasil, Venezuela e Guiana. Há a expectativa do envio de mais militares.</span></p>
<div class=""><div id="teads-ad-1"></div><script type="text/javascript" class="teads" async="true" src="//a.teads.tv/page/68267/tag"></script> </div></p>

imagem colorida presidente Lula - metrópoles

<p>Vinícius Schmidt/Metrópoles</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div>
</p>

Presidente Luiz Inácio Lula da Silva assina decreto que institui a Estratégia Nacional de Escolas Conectadas 8

Lula teme que tensão na Guiana impacte investimentos estrangeiros

Entenda como conflito entre Venezuela e Guiana pode afetar o Brasil

Marinha: crise na Guiana coloca em risco interesses do Brasil

Venezuela: em tensão com EUA e Guiana, Maduro vai pedir apoio a Putin

Guiana x Venezuela: Lula descarta GLO em Roraima 

avatar-noblat

noblat

Alternativa foi apresentada durante reunião com ministro da Defesa

Guiana x Venezuela: Lula descarta GLO em Roraima  | Metrópoles

<p>Está na edição de O Globo de hoje: &#8220;Vista grossa para a corrupção”.  Levantamento do GLOBO com base no resultado das eleições municipais até aqui, revela que dos 75 prefeitos reprovados por fiscalização da Controladoria Geral da União (CGU), e que disputaram a reeleição, 40 saíram vitoriosos (53% do total). Os 35 restantes não conseguiram se reeleger.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-1"></div></div>
<p>Nas gestões desses prefeitos foram detectados desvios que envolvem cifras milionárias, licitações fraudulentas, distribuição de medicamentos vencidos para a população e obras inacabadas apesar de pagas. Essas prefeituras fazem parte do total de 561 municípios escolhidos para serem fiscalizados nos doze sorteios realizados nos últimos dois anos pela CGU.</p>
<p>Até agora, o governo divulgou relatório de 391 prefeituras fiscalizadas. Uma equipe de auditores e fiscais da CGU visita os municípios e faz uma devassa na contabilidade. Somente sete prefeituras do país não tiveram qualquer irregularidade encontrada. Os eleitores reelegeram prefeitos suspeitos de irregularidades sabendo o que estavam fazendo.</p><div class="m-wrapper-banner-video"><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div></div>
<p>&nbsp;</p>
<p>(Publicado aqui em 17 de outubro de 2004)</p><div class=""><div id="teads-ad-1"></div><script type="text/javascript" class="teads" async="true" src="//a.teads.tv/page/68267/tag"></script> </div>
</p>

Imagem colorida de santinhos espalhados no chão de Águas Lindas (GO) - Metrópoles

foto-santinho-águas-lindas-eleições

HÁ VINTE ANOS – Eleitores fazem vista grossa para corrupção

<p>É no que dá misturar negócios com política. O homem mais rico do mundo, o sul-africano naturalizado americano Elon Musk, atirou numa coisa e acertou em outra – no caso, acertou em sua própria imagem de radical defensor da liberdade de expressão.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-1"></div></div>
<p>Diga-se, a propósito, que Musk, na realidade, defende a liberdade de expressão de uns poucos que pensam como ele, os ultrarradicais de direita &#8211; Donald Trump, Bolsonaro e outros tantos. Para a liberdade de expressão dos demais, pouco se lixa.</p>
<p>Ao fechar o escritório que representava seus interesses no Brasil e desrespeitar decisões da justiça, ele imaginou que ficaria bem na foto junto aos usuários locais do X; que os usuários pegariam em armas para defendê-lo e que ele acabaria ganhando a parada.</p><div class="m-wrapper-banner-video"><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div></div>
<p>Aconteceu o contrário. Musk ficou mal. Os usuários passaram a culpá-lo por não poder postar mais em suas contas.  E por terem ficado sujeitos ao pagamento de multas se tentassem acessá-las. Não era preciso ser muito inteligente para sacar que seria assim.</p>
<p>Daí o recuo humilhante de Musk.</p><div class=""><div id="teads-ad-1"></div><script type="text/javascript" class="teads" async="true" src="//a.teads.tv/page/68267/tag"></script> </div>
</p>

STF supremo tribunal federal rede social ex twitter X Elon Musk bloqueio brasil Metropoles 6

O homem mais rico do mundo não é o mais inteligente

Guga Noblat

<p>Por ora, ou nem tão cedo, não convidem para a mesma mesa Jair Bolsonaro e Valdemar Costa Neto, respectivamente presidentes de honra e de fato do Partido Liberal (PL).</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-1"></div></div>
<p>Os dois estão impedidos pela Justiça de conversar porque respondem a processos. E o desentendimento entre eles só faz aumentar, mesmo que a distância.</p>
<p>Em entrevista à GloboNews, perguntado sobre o nome da direita para disputar a sucessão de Lula em 2026, Costa Neto respondeu:</p><div class="m-wrapper-banner-video"><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div></div>
<p>– O primeiro da fila é Tarcísio [de Freitas, governador de São Paulo], mas temos o Eduardo Bolsonaro também.</p>
<p>Bolsonaro, em entrevista, ontem, à rádio Auriverde Brasil, retrucou:</p><div class=""><div id="teads-ad-1"></div><script type="text/javascript" class="teads" async="true" src="//a.teads.tv/page/68267/tag"></script> </div>
<p>– Eu sei que não sou nada no partido, agradeço muito o Valdemar por ser presidente de honra, mas o candidato para 2026 é Jair Messias Bolsonaro.</p>
<p>A fala de Costa Neto foi mais extensa:</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-2"></div></div>
<p>– Eu acho que o Bolsonaro ainda vai ser candidato. Quando o Lula estava preso, vocês achavam que ele ia ser candidato? Ninguém achava no Brasil. Mas eu acho que vai ter uma saída [para] Bolsonaro. A gente vai botar para votar a anistia. O candidato nosso é o Bolsonaro, seria o melhor para nós. Mas [diante da inelegibilidade] o número 1 da fila é o Tarcísio.</p>
<p>Circula a informação de que o deputado federal Eduardo Bolsonaro, o Zero Três do pai, poderia assumir o comando do PL. Costa Neto nega:</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="denakop-ad-square-1"></div></div>
<p>– O Eduardo Bolsonaro não tem tempo para isso. Eu tomei a providência de pôr o [senador] Rogério Marinho (PL-RN) como secretário geral. Porque isso está me dando um trabalho danado.</p>
<p>Uma maneira sutil de Costa Neto dizer que não passará para Eduardo o cargo que ele exerce – era só o que faltava.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-mediadobrasil-ad-23178790038" class="div-gpt-mediadobrasil-ad-23178790038"></div></div>
<p>A fala de Bolsonaro, pai, também foi mais extensa:</p>
<p>– Se for avante essa inelegibilidade, se continuar valendo, eu jogo a toalha, não acredito mais no Brasil, no meu país que tanto amo, adoro, dou minha vida por ele, mas é realmente inacreditável.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-3"></div></div>
<p>Ele está inelegível até 2030, condenado por abuso de poder político e econômico. Também foi condenado por uso eleitoral das comemorações do Dia da Independência em 2022.</p>
<p>Em outra entrevista, desta vez ao jornal O Globo, Costa Neto fez uma crítica direta a Bolsonaro:</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-4"></div></div>
<p>– Há lugares no Brasil, como no Maranhão, onde não há esquerda e direita. Há gente com fome. Vamos ter de trazer esse pessoal para ganhar a eleição. Trazer não é difícil. O duro é o Bolsonaro e o pessoal da extrema direita aceitar. Eles não querem.</p>
<p>Sem citar o nome de Costa Neto, Bolsonaro disse à rádio:</p>
<p>– Quer dizer que não tem pessoas honestas no Maranhão? Temos como fazer no Maranhão 400 deputados federais que vão orgulhar o estado, o partido e o Brasil. Eu não posso entender alguém dizer que não tem bolsonarista no Maranhão.</p>
<p>Bolsonaro aproveitou para defender a expulsão dos deputados federais Pastor Gil (PL-M) e Josimar do Maranhãozinho (PL-MA), denunciados por corrupção:</p>
<p>– Não mando em nada aqui, mas não tem clima do nosso pessoal permanecer no partido, se passam a mão na cabeça de marginais. Esses deputados, continuando no partido, a gente não tem como realmente falar que o PL é um partido diferente.</p>


Imagem colorida de Valdemar Costa Neto e Jair Bolsonaro - Metrópoles

Imagem colorida de Valdemar Costa neto e Jair Bolsonaro

Proibidos de se falar, Costa Neto e Bolsonaro se provocam a distância

Da Redação

<p>Não consigo entrar num estúdio de rádio sem pensar em livros. Aquela mesa oval, enorme, vazia, limpíssima, com um buraco no meio, dá-me vontade de ler.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-1"></div></div>
<p>Imagino-me no buraco, em cima de uma cadeira com rodas, a circular por dentro da mesa, cheia de pilhas e mais pilhas de livros novinhos em folha, todos a competir pela minha atenção.</p>
<p>É assim que está a minha sala de estar neste momento, com pilhas de livros por toda a parte, mas sempre à mão dos sofás onde me sento.</p><div class="m-wrapper-banner-video"><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div></div>
<p>Ainda não foram arrumados – o que, em língua livreira, significa esquecidos, sepultados, comprimidos uns contra os outros para nunca mais poderem dançar.</p>
<p>Ler em pilhas é a melhor maneira de ler. As pilhas não podem ter mais de oito livros cada uma, para não dificultar muito a extracção. Isto sabendo que apetece sempre mais ler o livro que está por baixo deles todos.</p><div class=""><div id="teads-ad-1"></div><script type="text/javascript" class="teads" async="true" src="//a.teads.tv/page/68267/tag"></script> </div>
<p>Mas é espantosa a quantidade de pilhas que se pode ter à volta de um sofá – sobretudo com a cumplicidade de umas mesinhas e de uns jornais velhos dobrados, para não serem contaminadas pelo chão.</p>
<p>Na leitura – se é que quer mesmo competir com a Internet – o que conta é o acesso. Isso de uma pessoa levantar-se estraga tudo. Quem consulta paga multa. E então quando não se encontra o raio do livro é preciso percorrer as prateleiras com o mandado de busca nas mãos vazias.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-2"></div></div>
<p>O ser humano lida bem com o número oito. É só uma meia dúzia mais dois: o ideal para uma pilha temática. O segredo é saber fazer as pilhas, segundo os autores, ou as urgências, ou os apetecimentos mais frequentes.</p>
<p>Depois, há a disposição das pilhas: a pilha mais perto de si tem de ser um pódio – e todos os dias tem de ser reavaliada, para ver quem merece lá ficar.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="denakop-ad-square-1"></div></div>
<p>Em cada pilha, o livro de cima é o único que tem o direito de mostrar a capa. Tem de ser muito bem escolhido, porque é esse – a preguiça é tramada – em que mais vezes irá pegar.</p>
<p>Claro que as pilhas são temporárias. São umas férias de Verão, antes de ir para o Inverno das estantes.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-mediadobrasil-ad-23178790038" class="div-gpt-mediadobrasil-ad-23178790038"></div></div>
<p>&nbsp;</p>
<p>(Transcrito do PÚBLICO)</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-3"></div></div>
</p>

pilha de livros

Ler às pilhas é o melhor (Por Miguel Esteves Cardoso)

<p>Ainda não é o fim, mas a polarização    entrou em maré vazante nas eleições municipais. Há dois anos, o país saiu da disputa presidencial praticamente dividido ao meio por dois campos ideológicos rígidos. Suas lideranças, Lula e Jair Bolsonaro, se empenharam para manter o país tensionado com vistas a um acerto de contas entre a direita e a esquerda na próxima eleição presidencial. Neste quadro, a disputa eleitoral deste ano seria tanto um terceiro turno entre os dois campos, como uma prévia da disputa presidencial de 2026.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-1"></div></div>
<p>A realidade contrariou os planos. O Brasil pós primeiro turno tem uma feição mais moderada. Os grandes vitoriosos foram os candidatos que não se guiaram pela divisão ideológica mas  fizeram campanha pragmática, focada nos problemas reais dos eleitores. Essa tendência deu o tom em candidaturas de direita, do centro e até mesmo de esquerda, embora neste campo foram poucas as exceções. Essa tendência deve se confirmar no segundo turno.</p>
<p>A polarização extrema do país sai das urnas enfraquecida, por dois fatores: primeiro pela vitória dos partidos de centro-direita. Se em 2022 o campo da direita confundia-se com o bolsonarismo, como se fosse uma força política homogênea, as urnas revelaram sua heterogeneidade. Nesse centro-direita multifacetado projeta-se a liderança pragmática de Tarcísio de Freitas. Seu nome entrou no radar para 2026, como uma alternativa dos seis partidos  de centro vitoriosos nas urnas.</p><div class="m-wrapper-banner-video"><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div></div>
<p>A derrota da esquerda no primeiro turno também contribuiu para o arrefecimento da divisão ideológica. A rigor, as urnas mandaram a esquerda para o divã. A reunião de Lula com seus auxiliares mais próximos para avaliar as eleições virou uma DR do PT e do governo, com o presidente reclamando de tudo e de todos. Da não renovação do Partido dos Trabalhadores, do discurso embolorado do seu partido que não dialoga  com a nova classe média das periferias e com o mundo evangélico, da prioridade dada à agenda identitária.</p>
<p>Como em casa de pouco pão, todos reclamam e todos tem razão. Pasmem, Lula cobra  do PT a renovação de suas lideranças, uma contradição em termos com sua obsessão de disputar a reeleição  em 202 e de ter escolhido, a dedo Marta Suplicy para vice da chapa de Guilherme Boulos. Diferentemente do que acontece no campo do centro-direita, onde projetam-se  várias lideranças, na esquerda há um terreno árido, no qual Lula é a voz imperial. Mesmo assim, começa a se tomar consciência na seara lulista que a prioridade da disputa ideológica não foi um bom negócio em termos eleitorais.</p><div class=""><div id="teads-ad-1"></div><script type="text/javascript" class="teads" async="true" src="//a.teads.tv/page/68267/tag"></script> </div>
<p>O fator principal para o arrefecimento da temperatura é o cansaço da sociedade e dos eleitores com a polarização. Ela vem desde 2014, para não ir mais longe. De lá para cá deu o tom nas disputas eleitorais, em detrimento do debate sobre a demanda real dos brasileiros. Particularmente de suas camadas mais  dependentes de bons serviços públicos, de políticas voltadas para a realidade de uma nova classe média nas periferias dos centros urbanose, para as novas relações de trabalho e do modo de se produzir.</p>
<p>Quem captou esses anseios se saiu muito bem. É o caso de Gilberto Kassab, presidente do PSD, partido que colheu mais vitórias no primeiro turno. Kassab é tido como o político com melhor leitura da conjuntura política. Seu diagnóstico sobre a primeira rodada eleitoral foi preciso: “quem apostou na polarização e na nacionalização errou”. Foi o caso de Lula que pensou a eleição em São Paulo como antessala de 2026. Mas também de Bolsonaro. Seu plano inicial  era um candidato puro-sangue do bolsonarismo.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-2"></div></div>
<p>Só aceitou a candidatura Ricardo Nunes a contragosto, quando se tornou um fato consumado porque o governador Tarcísio conseguiu impor sua avaliação de que a direita só tinha condições de sair vitoriosa na principal disputa  do país se abraçasse uma candidatura de perfil moderado e conciliador. Mesmo assim, Bolsonaro não embarcou com dois pés na  campanha de Nunes. Aguardou para ver qual lado o vento ia soprar. Se para a candidatura de Nunes ou para a do arribista Pablo Marçal.</p>
<p>O caminho da moderação e do pragmatismo produziu vitórias como a de Eduardo Paes, no Rio de Janeiro, João Campos em Recife. Apurada as urnas do primeiro turno, o prefeito reeleito do Rio pregou a moderação: “Essa eleição é sobre aquilo que a gente deseja para o Brasil. Chegou a hora da gente parar com essa polarização, com essa dualidade. Sempre uma briga de um contra o outro, como se fôssemos inimigos. Nós não somos. Aqui tem um grupo de pessoas diferentes, mas que mostrou que dá para se juntar independe de nossas visões de mundo”</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="denakop-ad-square-1"></div></div>
<p>Na mesma linha foi o prefeito reeleito de Recife, ao afirmar que “a polarização traz um embate que cria uma cortina de fumaça para os desafios reais da gestão de uma cidade.&#8221; João Campos aconselha a esquerda a ter um discurso “mais focado em realizações do que em teses ideológicas.&#8221;</p>
<p>A descoberta do pragmatismo como uma virtude é salutar e contribui para o distencionamento político. Há um terreno fértil para uma mudança de atitude, mesmo no Partido dos Trabalhadores, uma de suas poucas vitórias expressivas se deu em Contagem, na qual a atual prefeita Marília Campos se reelegeu no primeiro turno com 61% dos votos. Segundo ela “o PT precisa promover uma mudança profunda na sua estratégia política, precisa se vincular à realidade das pessoas nas cidades. Primeiro, acredito que o discurso que prevalece, o discurso do identitarismo, não acrescenta na disputa geral de um projeto de sociedade&#8221;. Segundo ela, o seu partido erra ao sempre se reportar ao passado e manter acesa a polarização: o povo não quer mais isso, o povo quer resposta para os problemas atuais.”</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-mediadobrasil-ad-23178790038" class="div-gpt-mediadobrasil-ad-23178790038"></div></div>
<p>Situado no espectro oposto, do ponto de vista ideológico, o senador Ciro Nogueira, ex-chefe da Casa Civil de Bolsonaro, tem a mesma leitura sobre o recado das urnas: &#8220;a sociedade cansou da polarização. O eleitor quis respostas concretas para seus problemas reais.”</p>
<p>A fuga da polarização foi um traço da maioria das candidaturas vitoriosas. Seria ilusório acreditar no seu desaparecimento da noite para o dia. Ainda há uma longa caminhada para se estabelecer um clima na qual as diferenças ideológicas não transbordem em intolerância e na disseminação do ódio.<br />
Inegável, porém, que o ambiente ficou mais respirável após o primeiro turno, alimentando as chances da convivência pacífica entre projetos políticos e ideológicos distintos.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-3"></div></div>
<p>&nbsp;</p>
<p><em>Hubert Alquéres é presidente da Academia Paulista de Educação</em></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-4"></div></div>


A imagem mostra duas manifestações, uma de esquerda e outra de direita, em momentos diferentes -- Metrópoles

esquerda-direita-agencia-brasil

Polarização em baixa (por Hubert Alquéres) 

<p>O caso dos órgãos contaminados pelo vírus do HIV, do Laboratório PCS Labs Saleme, do Rio de Janeiro, transplantados para seis pacientes, é de chorar. Por absoluta incapacidade de prever o que mais farão por dinheiro para prejudicar o cidadão comum. Nessa circunstância, o cidadão doente.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-1"></div></div>
<p>O laboratório não fez os testes exigidos e emitiu laudos falsos. Os responsáveis foram presos nesta segunda. Mas o estrago feito não tem solução. Os seis pacientes que buscavam remédio para seus males de fígado, coração, rins, estão aidéticos. Doença sem cura. O contrato do laboratório com o governo do rio é de R$ 11 milhões.</p>
<p>Em 2021, em plena pandemia, vivemos o escândalo do Prevent Senior. Profundo descaso com o contribuinte e associado do plano de saúde que cobra caro e oferecia, então, fraude em prontuário e mau atendimento.</p><div class="m-wrapper-banner-video"><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div></div>
<p>Seus diretores confirmaram as denúncias à CPI da Covid: os médicos foram orientados a alterar a classificação internacional de doenças. A Covid desaparecia dos prontuários, em função de acordo firmado entre seus donos, os roqueiros Eduardo e Fernando Parrillo, com o governo Bolsonaro.</p>
<p>No final de setembro, em Parelhas, a 240 quilometros de Natal, RN, oito de 15 pacientes que tiveram complicações após mutirão de cirurgia de catarata precisaram retirar o globo ocular afetado. A infecção se deu pela bactéria enterobacter cioacae, evitável por assepsia do local da cirurgia.</p><div class=""><div id="teads-ad-1"></div><script type="text/javascript" class="teads" async="true" src="//a.teads.tv/page/68267/tag"></script> </div>
<p>E por aí vai.</p>
<p>Paulistas no escuro</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-2"></div></div>
<p>Há 4 dias, milhares de paulistas estão sem luz, consequência de chuva da última sexta-feira, que durou cerca de 40 minutos. Segundo apagão num intervalo de 11 meses. De quem é a culpa, senhores? É o que mais se discute.</p>
<p>Então, vamos lá: má gestão de Ricardo Nunes, privatização às pressas de Tarcisio de Freitas, e Aneel, a agência de controle do setor, com 3 dos 4 diretores indicados por Bolsonaro.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="denakop-ad-square-1"></div></div>
<p>Com tudo isso – apagão e o debate quente da Band, na noite de segunda, podem trazer surpresas no segundo turno das eleições. A última pesquisa não traz esses sintomas, e ainda indicam vitória folgada de Nunes, com 53% contra 39% de Boulos. Aguardemos as próximas pesquisas. Boulos trabalha duro, e contará com Lula nessas duas ultimas semanas.</p>
<p>&nbsp;</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-mediadobrasil-ad-23178790038" class="div-gpt-mediadobrasil-ad-23178790038"></div></div>
<p><em>Mirian Guaraciaba é jornalista </em></p>
<div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-3"></div></div></p>

Apagão em SP aconteceu em decorrência de um temporal na sexta-feira (11/10). 250 mil imóveis ainda estão sem energia nesta terça-feira (15) - Metrópoles

Imagens de satélite mostram antes e depois de apagão em São Paulo

Para quem acha que já viu tudo (por Mirian Guaraciaba)

<p>Cena de sabujice e de fisiologismo explícitos descrita hoje pelo jornal O Globo.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-1"></div></div>
<p>&#8211; Quero ser coadjuvante. Estou crescendo, mas quero que o senhor permita que o PTB cresça — disse o deputado Roberto Jefferson, presidente do PTB, ao fim do jantar que ofereceu, anteontem, a Lula no seu apartamento em Brasília.</p>
<p>&#8211; O PTB vai crescer no governo, pois tem sido um partido correto — respondeu Lula.</p><div class="m-wrapper-banner-video"><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div></div>
<p>Correto quer dizer o seguinte: votar no Congresso como o governo manda; abrigar dissidentes de outros partidos que querem se aliar ao governo; abrir mão de candidaturas próprias sempre que o governo pedir; e apoiar candidatos indicados pelo governo.</p>
<p>O PTB não tem o menor constrangimento de agir assim. Age desde que foi recriado nos estertores da ditadura militar de 64.)</p><div class=""><div id="teads-ad-1"></div><script type="text/javascript" class="teads" async="true" src="//a.teads.tv/page/68267/tag"></script> </div>
<p>&nbsp;</p>
<p>(Publicado aqui em 16 de outubro de 2004)</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-2"></div></div>
</p>

Roberto Jefferson – Marcello Casal Jr                   ABr

HÁ 20 ANOS – Como o seu dono mandar

<p>Na reta final da campanha pela presidência dos Estados Unidos, o candidato republicano Donald Trump transformou um ato público no estado da Pensilvânia, onde ele responderia a perguntas dos seus eleitores, em uma bizarra reunião para ouvir músicas e dançar. Então, durante 39 minutos, ele ficou no palco balançando e  uma parte da assistência foi embora.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-1"></div></div>
<p>&#8220;Vamos parar com as perguntas. Vamos apenas ouvir música. Quem diabos quer ouvir perguntas?&#8221;, disse Trump para surpresa da plateia. Na eclética playlist que se seguiu, &#8220;YMCA&#8221; (Village People),  marca registrada de comícios do empresário, &#8220;Hallelujah&#8221; (Rufus Wainwright), &#8220;Nothing Compares 2 U&#8221; (Sinéad O’Connor) e &#8220;November Rain&#8221; (Guns N’ Roses), entre outras.</p>
<p>O que deu no candidato presidencial mais velho de um grande partido de todos os tempos? Trump está com 78 anos. Valeu-se da idade mais avançada do democrata Joe Biden, que o derrotou há quatro anos, para forçá-lo a retirar-se. Conseguiu depois que Biden apagou durante um debate na televisão. No lugar de Biden, entrou  Kamala Harris, 60 anos, a atual vice-presidente.</p><div class="m-wrapper-banner-video"><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div></div>
<p>Biden está senil? – foi a pergunta que matou as chances dele de se reeleger presidente. Trump estará senil? – é a pergunta que muitos americanos se fazem cada vez mais.  A campanha de Kamala rapidamente aproveitou o evento da Pensilvânia, gracejando sobre Trump: “O que houve? Espero que ele esteja bem”. Ultimamente, as performances de Trump são taxadas de desconexas.</p>
<p>Com relativa frequência, ele esquece sobre o que falava e muda de assunto. Tem dificuldades de pronunciar certas palavras. Ou faz afirmações sem sentido. Aconselhado por assessores, mais tarde, se corrige ou tenta explicar melhor o que disse ou queria dizer. Enquanto Kamala se submete a exames médicos para provar que está em boa forma, Trump esconde seus exames médicos.</p><div class=""><div id="teads-ad-1"></div><script type="text/javascript" class="teads" async="true" src="//a.teads.tv/page/68267/tag"></script> </div>
<p><iframe loading="lazy" title="Trump Town Hall in Pennsylvania Derailed After Audience Faintings" width="500" height="281" src="https://www.youtube.com/embed/Embx7zjwJ7w?feature=oembed" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" referrerpolicy="strict-origin-when-cross-origin" allowfullscreen></iframe></p>
<div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-ricardo-noblat-quadrado-2"></div></div></p>

Imagem colorida de Donald Trump no debate - Metrópoles

foto-trump-debate-2

Em questão, a sanidade de Donald Trump

<p><em>&#8220;A primeira tarefa é zerar o déficit. Tem que cumprir o rigor fiscal, que vai garantir o desenvolvimento econômico sustentável. Eu faço em cima de quem ganha menos? É importante ter critério de justiça social&#8221;.</em> (<strong>Geraldo Alckmin</strong>, vice-presidente, sobre corte de gastos)</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-frases-do-dia-quadrado-1"></div></div>
</p>

Guiana x Venezuela: Lula descarta GLO em Roraima

Alternativa foi apresentada durante reunião com ministro da Defesa

Compartilhar notícia

Compartilhar notícia

Compartilhar notícia

Leia também

Lula teme que tensão na Guiana impacte investimentos estrangeiros

Entenda como conflito entre Venezuela e Guiana pode afetar o Brasil

Marinha: crise na Guiana coloca em risco interesses do Brasil

Venezuela: em tensão com EUA e Guiana, Maduro vai pedir apoio a Putin

Compartilhar notícia

Compartilhar

Twitter

Whatsapp

Facebook

Telegram

Copiar link

Email