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Governo teme que campanha negacionista impacte vacinação contra dengue

Saúde vai priorizar vacinação de crianças de 6 a 16 anos 

atualizado

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1 de 1 Imagem mostra mosquito Aedes Aegypiti na pele de uma pessoa - Metrópoles - Foto: Getty Images/Reprodução

O Ministério da Saúde vai trabalhar com a Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República) em campanhas publicitárias para impactar pais e responsáveis sobre a necessidade da vacinação contra a dengue. Ontem (15/01), a reunião da Câmara Técnica de Assessoramento em Imunização (CTAI) definiu que a vacinação será priorizada no público de 6 a 16 anos.

Apesar de ser o primeiro país no mundo a ofertar a vacina no sistema público, o Brasil terá que lidar com negacionistas contra a vacinação. Essa onda começou ainda na pandemia de covid-19, quando bolsonaristas faziam campanha pela cloroquina e contra a vacinação.

Esse cenário está no radar do governo, que pretende apostar justamente no ineditismo da vacina contra a dengue nas campanhas publicitárias. Outro aspecto a ser usado pela Secom será “a volta à normalidade” que a vacina contra o coronavírus proporcionou. 

Em 2023, o Brasil bateu recorde de mortes por dengue, foram 1.094 vítimas em um ano.

 

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