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Governo insiste com projeto de Bolsonaro que atinge movimentos sociais

Proposta que cria ações contraterroristas e foi alvo de críticas da ONU e da PF pode ganhar urgência e ser votado na Câmara

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
Marcha do MST, em prol da candidatura de Lula
1 de 1 Marcha do MST, em prol da candidatura de Lula - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O governo trabalha para repautar na Câmara a urgência do projeto que cria política de ações contraterroristas e é alvo de críticas da Organização das Nações Unidas (ONU) e da própria Polícia Federal. Em dezembro do ano passado, o projeto teve seu pedido de urgência derrotado, mas o deputado Vitor Hugo (PSL-GO) colhe novas assinaturas para tentar reverter essa situação. 

O projeto foi apresentado originalmente pelo então deputado Jair Bolsonaro, em 2016, e reapresentado nesta legislatura por Vitor Hugo.

Em audiência pública na Câmara, em 2021, o representante do Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos na América do Sul, Jan Jarab, classificou o projeto como uma “verdadeira licença para matar”. Para ele, a proposta é muito ampla e vaga e “facilmente podem ser utilizados contra os movimentos sociais”.

 

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