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Entidade consegue isenção para estudantes pobres em taxa do MEC

Educafro, dirigida por apoiador de Lula, chegou a entrar na Justiça para garantir não pagamento de R$ 400 do Revalida

atualizado

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Frei David, coordenador da Educafro
1 de 1 Frei David, coordenador da Educafro - Foto: Divulgação

A Educafro obteve uma vitória importante a favor de estudantes negros e pobres que precisam fazer o Revalida, aquele exame de validação de diplomas de cursos no exterior, em especial de medicina.

A entidade, liderada por Frei David, um apoiador do presidente Lula, obteve do Ministério da Educação uma sinalização de um acordo que irá isentar esses formandos de pagarem a taxa de R$ 400 do exame.

Para alcançar esse propósito, a Educafro chegou a ajuizar uma ação civil pública que obrigasse o Inep (Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), vinculado ao MEC, a liberar os estudantes desse pagamento, como noticiado por esse blog. 

Ontem, a assessoria jurídica do ministério fez contato com Frei David informando que o governo aceita assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para solucionar o problema.

“Os alunos e alunas  da Educafro Brasil, do MST e de outras entidades, que fizeram medicina, com bolsas de estudo, fora do Brasil, agradece ao ministro da Educação (Camilo Santana) e toda nova equipe do MEC pela sensibilidade com os pobres” – comemorou Frei David.

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