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Crise com STF obriga governo a se posicionar contra PEC na Câmara

Ao contrário do Senado, Lula garantiu a ministros que base não apoiará proposta que limita poderes dos juízes

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Imagem mostra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fazendo sinal de positivo: presidente decidiu aumentar o salário mínimo - Metrópoles
1 de 1 Imagem mostra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fazendo sinal de positivo: presidente decidiu aumentar o salário mínimo - Metrópoles - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

A análise na Câmara dos Deputados da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que limita as decisões monocráticas dos juízes do Supremo Tribunal Federal ficará para 2024, mas o governo Lula (PT) já garantiu que vai se posicionar contra a aprovação da matéria.

Em encontro no Palácio da Alvorada com Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes e Cristiano Zanin, Lula sinalizou que sua base na Câmara trabalhará para rejeitar (ou nem votar) a PEC. O encontro foi fora da agenda.

Ao não se colocar em nenhum dos lados na disputa entre Senado e STF, Lula acabou se tornando alvo dos dois. A postura de não se posicionar contra a PEC no Senado foi considerada um erro pelo governo, que agora tenta minimizar até mesmo o voto de Jaques Wagner (PT-BA). 

Na Câmara, Lula contará com o apoio de Arthur Lira (PP-AL) que vai colocar a PEC na gaveta. O tema não deve ser votado até depois do Carnaval do ano que vem.

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