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Com o fim da CPI do MST, ruralistas reclamam de “inação” de aliados

Avaliação é que CPI do MST acaba sem resultados práticos; esperança é depositada no Marco Temporal

atualizado

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Deputado federal Luciano Zucco, presidente da CPI do MST durante CPI do MST ouve Francisco Graziano Neto, ex-Presidente do INCRA e ex-Secretário de Agricultura do Estado de São Paulo - Metrópoles
1 de 1 Deputado federal Luciano Zucco, presidente da CPI do MST durante CPI do MST ouve Francisco Graziano Neto, ex-Presidente do INCRA e ex-Secretário de Agricultura do Estado de São Paulo - Metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

A bancada ruralista do Congresso Nacional vive uma fase de conflito interno com o fim da CPI do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). Enquanto alguns defendem uma pressão maior sobre o presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL) pela prorrogação dos trabalhos, a maioria avalia que a comissão foi uma perda de tempo.

Os que criticam dizem que o trabalho da oposição foi sem foco, com diversas derrapadas e brigas desnecessárias. A atuação do deputado Ricardo Salles (PL-SP) foi perturbada, segundo seus colegas, por polêmicas e interferência de outros poderes. O relator, por exemplo, virou réu em ação que apura exportação ilegal de madeira em meio às reuniões.

Salles e o deputado federal Zucco (Republicanos-RS), presidente da CPI, foram engolidos por deputados governistas, sobretudo pelas deputadas Sâmia Bomfim (Psol-SP) e Talíria Petrone (Psol-RJ).

Sem pauta, agora os ruralistas focam na tese do Marco Temporal das terras indígenas, que está parada no Senado. A ideia é pressionar o presidente Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para acelerar a tramitação do projeto, que pode impactar até 303 terras, que somam 11 milhões de hectares, onde vivem cerca de 197 mil indígenas.

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