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Centrão deve ir ao STF contra o fim das emendas Pix

Lira procurou Gonet para discutir importância da independência do Congresso Nacional no repasse do dinheiro

atualizado

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1 de 1 Sessão Senado Federal PEC das drogas – metrópoles 6 - Foto: <p>IGO ESTRELA/METRÓPOLES<br /> @igoestrela</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div> </p><div class=""><div id="teads-ad-1"></div><script type="text/javascript" class="teads" async="true" src="//a.teads.tv/page/68267/tag"></script> </div></p><div class="m-wrapper-banner-video"><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div></div></p>

A oposição no Senado Federal deve provocar o STF (Supremo Tribunal Federal) contra a decisão do ministro Flávio Dino em decretar o “fim” da emendas Pix pelo Congresso Nacional.

Em movimento coordenado, o presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL) procurou o chefe da PGR (Procuradoria-Geral da República), Paulo Gonet, para consultar possíveis alternativas para as emendas que são conhecidas pela falta de transparência no repasse de recursos.

O PL de Jair Bolsonaro é um dos principais interessados na manutenção desse tipo de emenda. O líder da oposição no Senado, Marcos Rogério (PL-RO), já é um dos que devem entrar com uma ação no STF pedindo o retorno dos repasses.

A nova norma determina que o dinheiro só poderá ser repassado após o governo assegurar “prévia e total transparência e rastreabilidade” e põe um “fim” no orçamento secreto.

Essa regulamentação também se aplica ao saldo remanescente das emendas de relator e aos recursos não pagos desde o fim de 2022.

Na prática, as novas restrições impostas pelo ministro encerram a devassa das emendas Pix e estabelecem as mesmas regras e obrigações aplicáveis a outros tipos de emendas. A CGU (Controladoria-Geral da União) e o TCU (Tribunal de Contas da União) serão responsáveis pela auditoria dos pagamentos realizados.

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