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Bolsonaro quer que ministros-candidatos deixem cargos no prazo final

Presidente não quer substituí-los antes do início de abril, período máximo de permanência no Executivo

atualizado

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Clauber Cleber Caetano/PR
Jair Bolsonaro, Michelle Bolsonaro e ministros durante a execução do hino nacional em lançamento de ação social do governo federal
1 de 1 Jair Bolsonaro, Michelle Bolsonaro e ministros durante a execução do hino nacional em lançamento de ação social do governo federal - Foto: Clauber Cleber Caetano/PR

Ao mesmo tempo que Jair Bolsonaro estimula que seus ministros disputem as eleições de 2022, o presidente não quer perdê-los tão cedo. A estimativa é que entre 12 a 15 de seus ministros, do total de 23, devem concorrer a cargos distintos ano que vem.

Bolsonaro quer manter seus auxiliares no cargo até o limiar permitido pela Justiça Eleitoral, que é início de abril.

O entendimento do Planalto é que, diante do acirramento da disputa presidencial, antecipar trocas de ministros e colocar nomes menos conhecidos e de menor relevância na Esplanada enfraquece Bolsonaro.

Esticar a permanência deles até abril é o ideal. A partir desse mês, tudo será eleição, acredita a turma do presidente.

 

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