Tô contigo, Ana Moser! (Por Roberto Caminha Filho)
Se continuarmos assim, só disputaremos os campeonatos de macaca e pula corda, com resultados adversos
atualizado
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Eu gostaria de parabenizar a Ministra e Craque, Ana Moser, pela atitude de querer saber das entranhas do nosso esporte. O Brasil passará 26 anos sem Copa, no futebol com pimba. Continuará, sem taça e sem pimba, no futebol feminino. O Voleibol saiu das competições tanto no masculino quanto feminino. O tênis de mesa nem se fala. A ginástica acabou. O basquete está esperando a volta de Paula e Hortência. A natação teve a presença do super João Gomes a nos salvar. Ele está com apenas 37 anos e mostrando, às gerações, que a fórmula da medalha amarela, passa pelo esforço, sangue e suor.
Agora, o futebol de salão, que até ontem, era campeão mundial, está na SÉRIE-D das competições internacionais. Enquanto a torcida brasileira junta suas forças, o Zé Maria Marin, aquele do futebol e outras bolas, joga bananas e outras maçãs, para o gorila PEPE, do trigésimo andar do seu apartamento, na Quinta Avenida, procurando acertar os aposentos do amigo do Tarzan, lá no Central Park. Não pensem que esta Quinta Avenida é perto da Avenida Brasil. É a Quinta Avenida… de Nova York. Aquela cidade mesma, fundada pelos holandeses expulsos do Brasil. Putzgrila! Nem expulsar nós sabemos.
O Teixeirinha, também passista da C.B.F., está em retiro espiritual nas praias de Miami e usando um estranho relógio no tornozelo. Por que não trazemos esses brasileiros para os “Hotéis” daqui? É preciso colocar, ao sol, as contas das entidades esportivas que recebem o suado dinheiro dos morenos, nas apostas da Caixa Econômica. É só obrigar a colocar, pelas entidades esportivas, na sagrada internet. Toda a comunidade, daquele esporte, saberá, pelo cheirinho, que não é xixi, nem suor de menino, é coisa de Gente Grande…Muito Grande. A partir daí, as coisas ficarão policiadas por pais de atletas ainda mais cruéis que os milicianos da África.
Um exemplo a ser seguido é o do maior time do mundo de todos os tempos, o meu Flamengo. O Mengão faz os melhores juvenis do planeta, vende-os para o Madri, Manchester, Galatasaray e outros. Pega esse monte de dinheiro e compra os mais velhos e bichados jogadores brasileiros da Europa. Só tem uma coisa, o dindin é do Flamengo e não do Governo do meu Brasil brasileiro. O dia que a torcida se invocar, para com o SÓCIO-TORCEDOR. Aí os gordos emagrecerão…instantaneamente.
A Loteria Esportiva continuará doando recursos a quem? Até agora os Malasartes se beneficiaram como ninguém. É urgente a necessidade de redirecionar a verba do esporte brasileiro. Somos todos bobos, e os espertos riem dos nossos torcedores alucinados, pintados e bordados, rasgando as madrugadas para que o sonho olímpico não acorde com o brasileiro, no chão, rasgando essa rede furada.
É preciso gritar que não é o COB, as Confederações, as Federações e os Paralímpicos que fazem os atletas. São os CLU-BES!!! Ou mudou? Vamos gritar alto, para que a Tempestade Brasileira, do surf, nos ajude a sorrir; a talentosa Fadinha Skate continue a dar o seu show de simpatia e mostre, ao mundo, que os Pelés também nascem no Maranhão e nas praias do Nordeste.
Se continuarmos assim, só disputaremos os campeonatos de macaca e pula corda, com resultados adversos, em favor das ilhas da Tonga da Mironga do Kabulêtê.
Parabéns, Ana Moser!!! Corre atrás!! Estamos contigo!!
Quem tem nariz furado pelos lados, também sabe disso.
Roberto Caminha Filho, economista, nacionalino roxo, é um índio kulina, do alto Rio Juruá, que aprendeu a ler pelo Caminho Suave e a contar só até 10