Biden e Lula: seus dedos e seus botões (por Roberto Caminha Filho)
Eu fiquei com medo do Presidente americano, após o debate com Trump
atualizado
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O nosso Presidente Lula só deve ter dois botões à sua frente. O azul, orientado por um anjinho gordinho, tocador de harpas, tamborins e cavaquinhos. Das ordens saídas deste botão e orientadas pelo gordinho e risonho anjinho, saem picanhas, pastéis, chopes, 30 dindins, sandubão de mortadela, refresco de Pitu e outras guloseimas que o Céu sabe mandar para o alegre povo brasileiro. Um outro botão, de um vermelho ainda vivo, quando apertado, saem ordens que o nosso Presidente só sabe quando a emissora oficial informa pelo seu Jornal Nacional. Depois de apertado e realizado o desejo, o dólar dispara, a gasolina vai dar voltas no espaço, o Presidente do Banco Central, o cara encarregado de zelar pela moeda chamada de REAL é igualmente esculhambado aos dirigentes das mais odiadas da África e o povo fica se perguntando do “por que” desse ato suicida. Podem chamar o nosso Presidente de tudo, menos de burro, e porque ele já demonstrou, por diversas vezes, que apenas burro, ele nunca foi. Este ato traz o desequilíbrio das moedas da América do Sul e Central, que ainda possuem uma grande dependência desse imenso país que ainda é o Brasil. Será que ainda saberemos a razão dele apertar esse botãozinho tão sórdido?
O Presidente Biden, aquele americano com a cara dos nossos bisavós, tem um painel multicolorido à sua frente. A lucidez que o Presidente Biden passou ao mundo, nesse último debate com o ex- presidente Trump, está muito longe de ser aquilo que esperávamos. Diante do seu painel, o botão azul, deve estar muito distante dos seus dedos e o vermelho, pirem, pode estar à sua frente. O estado de perturbação e entendimento do Presidente Biden está em outro planeta e muito longe dos apresentados por todos os Presidentes americanos que já tivemos a oportunidade de ver. Durante a guerra de bobagens que podem dar péssimos resultados para o resto do mundo, fiquei preocupado com o desequilibrado vovô, de apertar o botão vermelho, no lugar do botão azul.
O botão azul do Presidente Vovô foi apertado para mandar bombas e mísseis para a Ucrânia se defender das diabruras do Presidente Putin, o que estimulou os chinas a se mexerem nas cadeiras de vime. Eu via os mandatários americanos negociarem a Pomba de Picasso e, ao final, ganharem o Prêmio Nobel da Paz, mesmo sendo o Senhor da Guerra.
O Vovô Biden, claramente desestabilizado, causou preocupação aos seus comandados e muito medo ao resto do mundo. O nosso Americano Chefe, sem a sobriedade para ser o presidente americano, deve ter, do outro lado dos botões, militares tão equilibrados quanto ele deveria ser e prontos para obedecerem, sem titubear, às mais diferentes ordens que saem de um simples aperto do botão colorido. Já vimos, em diversos filmes e palestra, do telefone vermelho do Kennedy aos simples botões do Biden, o número de ogivas e aviões que saem para espalhar o terror. Eu era menino e o Fidel resolveu brincar de esconder bombas atômicas na nossa lindíssima Ilha Encantada. O Presidente Kennedy, que foi herói de guerra, abandonou a bela Marilyn Monroe, no silêncio da sala de vidro, e disse para o mundo ouvir e deixar ecos para o futuro:
– Para com a graça, devolve a idéia para os ursos, que eu vou usar o telefone vermelho e afundar essa Ilha de Merda!
Existem presidentes que não podem ter botões vermelhos e outros, como o nosso, só deveriam possuir o azul e com vários anjinhos, gordinhos, sorridentes e armados de cavaquinhos, tamborins, violões de seis e de sete cordas, todos afinados e com arranjos do Filho para nós podermos dormir e sonhar com picanhas ao ponto, sandubas de pernil, dinheiro jogados pelo Correio dentro das nossas casa, da Av. Paulista ao Vale do Jequitinhonha e deixar a Terra de Cabral cada vez mais feliz.
Nosso botãozinho vermelho não passa de um capricho, perto da desgraça que pode se abater sobre o mundo, caso o Presidente Biden consiga apertar o botão vermelho dos americanos.
Ainda bem que as eleições americanas estão chegando e o corre-corre está grande para afastar o atual presidente do painel de botões à sua frente.
Roberto Caminha Filho, economista, assistiu, quando criança, A Guerra dos Botões e nem sugere a iniciativa desse tipo de atrito.