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Veja o ranking mundial de felicidade: Brasil está em 41º lugar

Fatores como apoio social, ausência de corrupção e expectativa de vida são levados em conta na construção da lista

atualizado

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Defocused crowd attending political meeting, large group of people
1 de 1 Defocused crowd attending political meeting, large group of people - Foto: null

No top 10 países mais felizes do mundo, somente europeus. E o Brasil aparece em um modesto 41º lugar. Seria o dinheiro a explicação para essa sensação de felicidade? Especialistas dizem que não, mas as condições básicas para viver influenciam muito nesse quesito.

A pesquisa, divulgada pela plataforma CupomValido.com.br, tem dados da World Happiness Report, da publicação Nature e da Universidade de Harvard. E os três primeiros do ranking são Finlândia, Islândia e Dinamarca. Foram entrevistados 1,7 milhão de pessoas.

Veja a lista dos 10 primeiros e outros dados do ranking:

Top 10 dos países mais felizes do mundo
Top 10 dos países mais felizes do mundo
Dados do ranking mundial da felicidade
Dados do ranking mundial da felicidade
Desempenho do Brasil no ranking da felicidade
Desempenho do Brasil no ranking da felicidade

Seis fatores são levados em conta: apoio social, ausência de corrupção, expectativa de vida, generosidade, liberdade para escolhas na vida, PIB per capita, e vida saudável. Cada quesito leva uma pontuação e a soma deles cria esse índice de felicidade. Assim, a Finlândia conseguiu a nota 7.80, a maior entre todos os países. E o Afeganistão, a menor nota: 2.56.

Entraram no estudo 153 nações. O Brasil, em 41º lugar, ficou com a nota 6.11. Para os mais exigentes, algo ruim. Para os otimistas, posição acima da média mundial, que é de 5.5.

No estudo, a Finlândia aparece como primeiro lugar pelo quarto ano seguido. Por quê? Segundo os especialistas, saúde e educação gratuitos, baixos índices de criminalidade e conquistas sociais podem ser as explicações. Quer outro exemplo dos campeões? Os pais dos recém-nascidos tem licença de 480 dias, com 80% do salário garantido.

O dinheiro não está diretamente ligado à sensação de felicidade, diz a pesquisa, mas tem influência na ausência de itens básicos, como alimentação, saúde e moradia. Se a pessoa tem isso garantido, o dinheiro é menos relevante.

 

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