A instituição animais em campo de jogo é tão antiga e clássica quanto algumas das maiores rivalidades do jogo
Afinal, qualquer amante de futebol que se preze irá lembrar daquele Brasil x Inglaterra, na Copa de 1962, quando o atacante britânico Jimmy Greaves teve que ficar de quatro no chão para capturar um bichano invasor
Pois os bichinhos estão de volta em peso. Nas últimas semanas, cachorros, gatos e até um quero-quero fizeram suas presenças serem sentidas nos campos de diversas modalidades, proporcionando momentos de pura fofura (e alguns sustos)
Uma dessas criaturinhas, por exemplo, foi parar na Bósnia. Um filhotinho brincalhão interrompeu o jogo entre Sloboda e Posusje roubando a bola e mostrando muita categoria ao “driblar” alguns jogadores antes de ser retirado
Outro “invasor” que deu “as fuças” em um jogo de beisebol das ligas secundárias foi o Rookie, um golden retriever já velhinho. O doguinho se empolgou durante o jogo e invadiu a área designada ao arremessador
Os campos de jogo não são só bons para cachorro. Durante as quartas de final entre Flamengo x Grêmio, um gatinho marcou presença na área técnica e fez um verdadeiro show para as câmeras da Globo
Outro gatinho apareceu em um jogo de futebol americano universitário nos EUA. O bichano se atrapalhou enquanto tentava subir as arquibancadas e teve que contar com a destreza dos torcedores para não gastar uma de suas sete vidas.
E por falar em susto, essa foi a sensação que uma bandeirinha do Uruguai teve ao confrontar um quero-quero. O animal ficou preso na bandeira de Nancy Ripoll e atacou a profissional, que precisou ser atendida.
E para finalizar, um grande momento iti malia: no Campeonato Romeno, jogadores entraram em campo com cachorros no colo para uma campanha que tem como objetivo incentivar a adoção dos animais, que vivem em canil.