Neymar pode ser ídolo no futebol, mas a vida pessoal do jogador é recheada de acusações graves e comportamentos duvidáveis. Confira quatro investigações contra o atacante:
1. O Wall Street Journal revelou que a Nike rompeu o contrato com Neymar, em 2020, devido a uma denúncia de abuso sexual contra o jogador brasileiro
Uma funcionária da empresa revelou que o atacante tentou forçá-la a fazer sexo oral. O assédio teria ocorrido em um quarto de hotel de Nova York, onde a mulher trabalhava na coordenação da comitiva do jogador
Funcionários da Nike, atuais e antigos, são citados nos documentos. O jogador nega as acusações
2. Em 2019, a modelo Najila Trindade acusou Neymar de ter cometido estupro contra ela, em um hotel em Paris. A brasileira gravou um dos encontros com o jogador; na ocasião, ela o confrontava sobre o ocorrido. O vídeo completo acabou desaparecendo do iPad dela
Najila chegou a ser denunciada pelo Ministério Público de São Paulo, acusada de atrapalhar as investigações. A juíza responsável pelo caso, porém, absolveu a modelo
A ausência de provas culminou no arquivamento do processo. Neymar, contudo, ainda não foi considerado absolvido, uma vez que o inquérito pode ser reaberto
3. O jogador também responde por processos de sonegação fiscal no Brasil e na Espanha. Em 2020, a Justiça brasileira chegou a bloquear 36 imóveis do jogador, da sua família e das suas empresas
A cobrança referia-se aos impostos não pagos na transferência do atleta, em 2013, do Santos para o Barcelona. A Receita Federal estima que a dívida do jogador aos cofres públicos esteja orçada em pelo menos R$ 69 milhões
Meses depois, a Agência Tributária espanhola colocou Neymar na lista dos contribuintes que deviam mais de € 1 milhão em impostos. Naquele ano, o atacante estava em débito de € 34,6 milhões com o governo espanhol
4. Em meio à pandemia, Neymar foi acusado de organizar uma festa de Ano-Novo para 500 pessoas, em Mangaratiba (RJ). À época, os jornais apuraram que o evento duraria alguns dias, shows de famosos estariam contratados e o uso de celulares estaria proibido no local
O Ministério Público investigou a festa e notificou o atacante, para que ele prestasse os esclarecimentos necessários. O jogador respondeu que não estava promovendo nenhuma festa em Mangaratiba e alegou que passaria as festas de fim de ano em Santa Catarina