Você já parou para pensar quantos pãezinhos franceses consumiu até hoje? Apesar de não ser considerado o mais popular pão do mundo, ele é o mais querido dos brasileiros nos quatro cantos do país.
Pão francês cresce com a gente, no café da manhã, vai na lancheira da escola e acomoda o farto recheio do sanduba. Ele pode ser café da manhã, almoço e jantar — e vai bem também nos intervalos. Combina com manteiga, mel, geleia, queijos e embutidos, carnes...
Com toda essa popularidade, ele ganhou um dia para chamar de seu: em 21 de março é celebrado o pãozinho. Para comemorar, o Metrópoles listou 6 curiosidades sobre ele. Confira:
No fim do século 19, os brasileiros mais ricos viajavam para Paris e, quando voltavam, pediam aos padeiros para reproduzirem a receita apenas com as dicas fornecidas. A partir da descrição foi criado o "pão francês brasileiro"
Em alguns lugares, ele é conhecido como cacetinho, pão de trigo, pão d’água, pão branco, filão, pão carequinha ou pão de sal
Quando é comercializado em outros países, o alimento costuma ser chamado de “pão brasileiro”
Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (Abip), ele representa 45% da venda de pães no país
O corte na parte superior do pão é um dos principais sinais de que o processo de produção foi bem feito. A pestana deve ser fina, regular, presa ao pão, com bordas destacadas e abertura entre 20 mm e 50 mm
De um modo geral, os principais ingredientes do pão francês são: farinha de trigo, água, sal, fermento biológico